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Rafael Coelho descreve características e garante: "Onde o professor escolher, vou jogar"

Velocidade, cabeceio e finalização, são seus pontos fortes destacados pelo atacante

postado em 02/03/2016 08:07 / atualizado em 02/03/2016 08:07

Emanuel Leite Jr. /Especial para o Diario

Ricardo Fernandes/DP
Rafael Coelho chegou ao Náutico disposto a dar a volta por cima na carreira. Com histórico de artilharia por clubes como Figueirense, Avaí e Guangzhou R&F, da China, o atacante espera aproveitar a oportunidade no Timbu para deixar para trás os últimos dois anos, menos felizes. Para isso, o novo reforço alvirrubro promete muito empenho. Descreve-se como um jogador “de velocidade, bom cabeceio e e boa finalização”, que tanto pode dar arrancada para o gol, como deixar um companheiro cara a cara com o goleiro adversário. Determinado a brilhar pelo Náutico, revela que vai jogar na função que Gilmar Dal Pozzo determinar.

O atacante se considera um jogador veloz, que cabeceia e finaliza bem. Porém, lembra que é “humano e não uma máquina” e, por isso, nem sempre vai estar em mais alto nível. “Tem jogos e jogos. Não é todo jogo que vou jogar bem”, frisa. E quando estiver em uma jornada menos positiva, vai procurar compensar com vontade. “Mas não vai faltar determinação, nem empenho. Muita dedicação e muito trabalho para chegar aos nossos objetivos”, assegura.

Embora chegue com vontade de recuperar seu faro de gol, Rafael Coelho se mostra disposto a colaborar com o Náutico, deixando de lado qualquer pretensão de destaque individual. “Se tiver oportunidade de arrancar com a bola, eu vou arrancar. Se tiver a oportunidade de deixar meu companheiro na cara do gol, eu vou deixar. Não vim para cá só para pensar em mim. Eu tenho que pensar no clube, no grupo, pois o futebol é coletivo e se a gente vencer, vai vencer todo mundo”, afirma.

Quanto à função que vai exercer em campo - se jogando mais centralizado ou aberto nas pontas -, o jogador enfatiza que é indiferente. O mais importante é ser útil ao time. “Onde o professor escolher para eu jogar, eu vou jogar. Independente de estar jogando de lateral no meio ou na frente.“