NÁUTICO
Para se redimir dos pecados no Clássico dos Clássicos, Náutico precisa aprender com erros
Timbu tem esta semana para corrigir os erros até o próximo duelo contra o Sport
postado em 01/03/2016 15:00 / atualizado em 01/03/2016 15:23
O próprio técnico do Náutico, Gilmar Dal Pozzo, admitiu que faltou competitividade à sua equipe na derrota para o Sport. Deficiência, sobretudo, na marcação do setor ofensivo, como sugeriu na entrevista após a derrota. Problema que ele tem uma semana para corrigir a fim de devolver a derrota aos rivais. É preciso aprender com os erros cometidos há dois dias de forma rápida.
O esquema tático utilizado por Dal Pozzo, o 4-2-3-1, requer que a terceira linha tenha uma maior dinâmica na transição defensiva, a fim de evitar que a equipe fique desguarnecida e se defenda apenas com seis jogadores - na teoria, forma-se duas linhas de quatro. Foi esta recomposição que faltou ao Náutico no domingo. Muito por conta da presença de Renan Oliveira e Esquerdinha, dois jogadores que se lançam para o ataque, mas não têm intensidade na marcação.
Para recuperar a tal “competitividade” perdida, Dal Pozzo tem de abrir mão de um deles. Sem Bergson, o Náutico deixa de ter um atacante que já tinha assimilado estas dinâmicas. A opção poderia recair sobre Caíque, que havia ido bem nas três rodadas iniciais, porém foi relegado à terceira opção desde que Renan e Esquerdinha estiveram aptos. Thiago Santana, que deu maior dinâmica ofensiva quando entrou contra o Sport, poderia ser outra alternativa para emular a função do lesionado Bergson.
Reforço
A ausência de Rodrigo Souza fez com que o Timbu perdesse seu volante construtor. Rodrigo preenche o campo como poucos neste Estadual. Na intermediária defensiva, recupera bolas e dá início à transição ofensiva, enquanto na intermediária adversária, conduz a bola nos espaços vazios e empurra o time para a frente. Dal Pozzo entende que Niel, atuando mais fixo como primeiro volante, foi bem. O garoto não comprometeu. Mas, sem Rodrigo ao lado, Elicarlos ficou sobrecarregado na saída de bola e falhou muitos passes. Para o próximo domingo, este é um problema de fácil resolução, pois o volante retorna de suspensão.
Uma outra alteração possível é na lateral direita. Rafael Pereira, que atua no setor improvisado - é zagueiro -, expôs algumas de suas fragilidades na função. Presa fácil para Lenis, que bailou sobre o defensor alvirrubro. Dal Pozzo tem no elenco um lateral direito de origem. Walber fez uma boa Série B pelo América-MG, tem consistência defensiva e chega bem no apoio ao ataque. Pode ser a hora de testar uma nova peça na posição.
O esquema tático utilizado por Dal Pozzo, o 4-2-3-1, requer que a terceira linha tenha uma maior dinâmica na transição defensiva, a fim de evitar que a equipe fique desguarnecida e se defenda apenas com seis jogadores - na teoria, forma-se duas linhas de quatro. Foi esta recomposição que faltou ao Náutico no domingo. Muito por conta da presença de Renan Oliveira e Esquerdinha, dois jogadores que se lançam para o ataque, mas não têm intensidade na marcação.
Para recuperar a tal “competitividade” perdida, Dal Pozzo tem de abrir mão de um deles. Sem Bergson, o Náutico deixa de ter um atacante que já tinha assimilado estas dinâmicas. A opção poderia recair sobre Caíque, que havia ido bem nas três rodadas iniciais, porém foi relegado à terceira opção desde que Renan e Esquerdinha estiveram aptos. Thiago Santana, que deu maior dinâmica ofensiva quando entrou contra o Sport, poderia ser outra alternativa para emular a função do lesionado Bergson.
Reforço
A ausência de Rodrigo Souza fez com que o Timbu perdesse seu volante construtor. Rodrigo preenche o campo como poucos neste Estadual. Na intermediária defensiva, recupera bolas e dá início à transição ofensiva, enquanto na intermediária adversária, conduz a bola nos espaços vazios e empurra o time para a frente. Dal Pozzo entende que Niel, atuando mais fixo como primeiro volante, foi bem. O garoto não comprometeu. Mas, sem Rodrigo ao lado, Elicarlos ficou sobrecarregado na saída de bola e falhou muitos passes. Para o próximo domingo, este é um problema de fácil resolução, pois o volante retorna de suspensão.
Uma outra alteração possível é na lateral direita. Rafael Pereira, que atua no setor improvisado - é zagueiro -, expôs algumas de suas fragilidades na função. Presa fácil para Lenis, que bailou sobre o defensor alvirrubro. Dal Pozzo tem no elenco um lateral direito de origem. Walber fez uma boa Série B pelo América-MG, tem consistência defensiva e chega bem no apoio ao ataque. Pode ser a hora de testar uma nova peça na posição.