NÁUTICO
Dal Pozzo lamenta falhas nas finalizações do Náutico, mas reconhece que o Sport foi superior
Técnico Timbu disse que o time rubro-negro construiu a vitória com merecimento
postado em 28/02/2016 19:39
Chegou ao fim a invencibilidade do Náutico. Foram 10 jogos sem conhecer o sabor da derrota, incluindo as seis últimas rodadas da Série B. No Campeonato Pernambucano, a queda diante do Sport veio, também, com o fim da sequência imbatível da zaga alvirrubra. A verdade é que o Timbu pouco fez para manter a sequência de bons resultados que vinha se tornando em marcos estatísticos do clube. Diante do Leão, a equipe alvirrubra teve dificuldades para repetir as boas atuações das primeiras rodadas. Foram raras as vezes em que conseguiu impor seu jogo e quando teve oportunidades de marcar gols, falhou. Equívocos que o rubro-negro não cometeu. Eficácia reconhecida por Gilmar Dal Pozzo, que ao fim da partida reconheceu não só que seu time não foi bem, como o Sport mereceu a vitória.
Para quem acompanha o trabalho de Dal Pozzo à frente do Náutico, já pôde perceber que o treinador alvirrubro tem como algumas de suas características a personalidade e o conhecimento tático do futebol. Aspectos que o permitem não se deslumbrar na vitória, nem se desesperar na derrota. Bem como, analisar com frieza a atuação de seu time - tenha sido ela boa ou má - e reconhecer quando o adversário foi superior. Não foi diferente após a derrota por 2 a 0 para o Sport. “O time esteve abaixo. E quando a equipe fica abaixo e enfrenta um adversário de qualidade como o Sport, que soube aproveitar e construiu a vitória com merecimento, alguns momentos da partida são cruciais e determinantes”, afirmou.
Para Dal Pozzo, dois momentos são emblemáticos na construção da vitória rubro-negra. “No primeiro tempo, o jogo estava equilibrado. E nós puxamos um contra-ataque com três atletas, Daniel, Esquerdinha e Rony, contra os dois zagueiros, em que podíamos ter definido, feito aquele gol e no contra-ataque foi lá e fez o gol”, descreveu, ao comentar a diferença na eficácia ofensiva entre seu time e o rival. Na oportunidade, Daniel Morais demorou demais para decidir a jogada e permitiu que Rithely armasse o contra-golpe letal do Leão.
Já com o placar adverso, o Náutico voltou a estar próximo do gol. Que poderia ter sido o do empate, caso Thiago Santana tivesse estado à altura da qualidade na jogada de Rony pelo lado direito. “No segundo tempo, nós tivemos uma situação clara, que naquele momento nos daria o empate”, recordou o treinador. “E o Sport, quando foi lá, fez o 2 a 0. E depois do 2 a 0 o Sport foi melhor”, acrescentou.
Na visão do comandante alvirrubro, além da ineficácia, o seu time pecou pela falta de percepção do jogo. A leitura do jogo errada, fez com que o Náutico não impusesse o seu estilo, que é o de preenchimento do meio de campo com o adiantamento das linhas de marcação. Equívoco que permitiu ao Sport engolir o Timbu e, assim, chegar ao triunfo. “A gente não conseguiu jogar, nem competir. A gente fugiu um pouco das nossas características, que é de marcação alta para que não deixasse que a bola entrasse com qualidade nos volantes do Sport. Quando uma equipe não consegue marcar, ela não consegue jogar”, analisou.
Para quem acompanha o trabalho de Dal Pozzo à frente do Náutico, já pôde perceber que o treinador alvirrubro tem como algumas de suas características a personalidade e o conhecimento tático do futebol. Aspectos que o permitem não se deslumbrar na vitória, nem se desesperar na derrota. Bem como, analisar com frieza a atuação de seu time - tenha sido ela boa ou má - e reconhecer quando o adversário foi superior. Não foi diferente após a derrota por 2 a 0 para o Sport. “O time esteve abaixo. E quando a equipe fica abaixo e enfrenta um adversário de qualidade como o Sport, que soube aproveitar e construiu a vitória com merecimento, alguns momentos da partida são cruciais e determinantes”, afirmou.
Para Dal Pozzo, dois momentos são emblemáticos na construção da vitória rubro-negra. “No primeiro tempo, o jogo estava equilibrado. E nós puxamos um contra-ataque com três atletas, Daniel, Esquerdinha e Rony, contra os dois zagueiros, em que podíamos ter definido, feito aquele gol e no contra-ataque foi lá e fez o gol”, descreveu, ao comentar a diferença na eficácia ofensiva entre seu time e o rival. Na oportunidade, Daniel Morais demorou demais para decidir a jogada e permitiu que Rithely armasse o contra-golpe letal do Leão.
Já com o placar adverso, o Náutico voltou a estar próximo do gol. Que poderia ter sido o do empate, caso Thiago Santana tivesse estado à altura da qualidade na jogada de Rony pelo lado direito. “No segundo tempo, nós tivemos uma situação clara, que naquele momento nos daria o empate”, recordou o treinador. “E o Sport, quando foi lá, fez o 2 a 0. E depois do 2 a 0 o Sport foi melhor”, acrescentou.
Na visão do comandante alvirrubro, além da ineficácia, o seu time pecou pela falta de percepção do jogo. A leitura do jogo errada, fez com que o Náutico não impusesse o seu estilo, que é o de preenchimento do meio de campo com o adiantamento das linhas de marcação. Equívoco que permitiu ao Sport engolir o Timbu e, assim, chegar ao triunfo. “A gente não conseguiu jogar, nem competir. A gente fugiu um pouco das nossas características, que é de marcação alta para que não deixasse que a bola entrasse com qualidade nos volantes do Sport. Quando uma equipe não consegue marcar, ela não consegue jogar”, analisou.