NÁUTICO
Pela "honra", Fabiano Eller promete dedicação no Náutico em busca do difícil acesso à Série A
Apesar da matemática difícil, zagueiro assume compromisso com o clube
postado em 18/11/2015 19:22 / atualizado em 18/11/2015 20:23
A situação é complicada. Dependendo de uma difícil combinação de resultados para voltar à Primeira Divisão em 2016, o Náutico se vira como pode para achar motivação nesta reta final de Série B. Segundo o zagueiro Fabiano Eller, porém, não é uma tarefa tão difícil. Afinal, independente da posição do time na tabela, ele promete dedicação total. O motivo, ele diz, é a honra ao clube e à sua carreira.
“Jogamos com uma possibilidade pequena de subir. Eu acredito, e jogo principalmente pela minha carreira, pela minha vida e pelo clube também. Se não tivesse chance nenhuma, pode ter certeza que eu ia honrar a camisa e o clube, nossa profissão, minha carreira que sempre foi vitoriosa. Lembrando que ainda tem chance, então pode ter certeza que vamos brigar até o final sem nunca desistir”, disse o defensor.
A honra citada por Eller como combustível para o Náutico também serve para o Bahia. Motivos para o Timbu não se desligar da partida, bem como do Bragantino, que completa a sequência. “Eles não têm chances, mas jogam pela honra, pelo profissionalismo. Temos dois jogos difíceis, primeiro o Bahia, depois o Bragantino que está perto do acesso também", colocou. O zagueiro ainda disse que evita "secar" os adversários. "Vou ser real: nunca fiz conta. Não adianta ficar fazendo conta, principalmente nesse momento de agora, porque não depende só da gente."
Onde errou?
Eller ainda tentou explicar onde foi a falha do Náutico para não chegar em pé de igualdade com os times do G4 nesta reta final. Apesar de pontuar alguns fatores, ele preferiu não lamentar muito. “É uma competição muito difícil. Perdemos pontos muito importantes. De repente, pensávamos que iríamos ganhar e acabamos perdendo pontos. Mas não adianta lamentar, não vai mudar”, finalizou.
“Jogamos com uma possibilidade pequena de subir. Eu acredito, e jogo principalmente pela minha carreira, pela minha vida e pelo clube também. Se não tivesse chance nenhuma, pode ter certeza que eu ia honrar a camisa e o clube, nossa profissão, minha carreira que sempre foi vitoriosa. Lembrando que ainda tem chance, então pode ter certeza que vamos brigar até o final sem nunca desistir”, disse o defensor.
A honra citada por Eller como combustível para o Náutico também serve para o Bahia. Motivos para o Timbu não se desligar da partida, bem como do Bragantino, que completa a sequência. “Eles não têm chances, mas jogam pela honra, pelo profissionalismo. Temos dois jogos difíceis, primeiro o Bahia, depois o Bragantino que está perto do acesso também", colocou. O zagueiro ainda disse que evita "secar" os adversários. "Vou ser real: nunca fiz conta. Não adianta ficar fazendo conta, principalmente nesse momento de agora, porque não depende só da gente."
Onde errou?
Eller ainda tentou explicar onde foi a falha do Náutico para não chegar em pé de igualdade com os times do G4 nesta reta final. Apesar de pontuar alguns fatores, ele preferiu não lamentar muito. “É uma competição muito difícil. Perdemos pontos muito importantes. De repente, pensávamos que iríamos ganhar e acabamos perdendo pontos. Mas não adianta lamentar, não vai mudar”, finalizou.