NÁUTICO
Gilmar Dal Pozzo comemora aproveitamento de G4 à frente do Náutico: "Me dá confiança"
Treinador ainda não sabe se fica no Timbu, mas espera colher frutos pela campanha
postado em 18/11/2015 16:54 / atualizado em 20/11/2015 14:45
Gilmar Dal Pozzo assumiu o Náutico na 25ª rodada da Série B. O Timbu, na época, ocupava a oitava posição na tabela. Passava por uma crise técnica, que culminou com a saída do técnico Lisca. Impondo, aos poucos, sua filosofia, Dal Pozzo reergueu o Alvirrubro. O colocou em condições de igualdade na disputa pelo G4. Apesar de nunca ter entrado no grupo de acesso, o treinador tem um aproveitamento de 58,3%, equivalente ao de América-MG e Vitória, segundo e terceiro colocados, em toda a competição. Dado que pode render bons frutos ao técnico, mesmo que o acesso do Timbu não venha.
“Eu fico feliz porque é resultado do trabalho. Se pegar meu trabalho na Chapecoense, sempre estivemos em primeiro ou segundo lugar na Série B. E as estatísticas aqui mostram que temos aproveitamento de G4. Me dá mais confiança no trabalho que está sendo bem feito. Se não colher os frutos agora, me dá confiança para o próximo trabalho em outro clube ou no próprio Náutico. Se não for suficiente aqui no Náutico, me dá a garantia de outros trabalhos”, disse.
O técnico também comentou a dificuldade imposta pelo pouco tempo de trabalho que teve para montar a equipe. “Em 70 dias de trabalho, para implantar uma metodologia de trabalho é difícil, mas para tirar depois também é”, colocou. Apesar das dificuldades, ele rasgou elogios à dedicação e ao envolvimento do time: “É um grupo que tem muito envolvimento. Pode pecar em outras situações, em fundamentos, mas não posso me queixar desse grupo. No último jogo, contra o CRB, lutou até a última gota de sangue. E é impressionante a maneira como esse grupo trabalha.”
Foco
Apesar de projetar próximos trabalhos, Dal Pozzo não garantiu se sai ou fica do Timbu. A cabeça dele, diz, está 100% focada nas duas rodadas que ainda faltam nesta Série B. Para isso, precisa administrar o nervosismo do time, mostrado no empate em casa contra o CRB. ”Nesse jogo, a gente pecou na finalização. Faltou tranquilidade na hora de definir. Até pela importância que tinha o jogo, era o jogo da ansiedade, precisava ganhar, e nas tomadas decisão se queria acelerar, botar força demais. Nessa hora, tem que ter calma, precisão, e é nisso que vamos trabalhar essa semana”, colocou.
“Eu fico feliz porque é resultado do trabalho. Se pegar meu trabalho na Chapecoense, sempre estivemos em primeiro ou segundo lugar na Série B. E as estatísticas aqui mostram que temos aproveitamento de G4. Me dá mais confiança no trabalho que está sendo bem feito. Se não colher os frutos agora, me dá confiança para o próximo trabalho em outro clube ou no próprio Náutico. Se não for suficiente aqui no Náutico, me dá a garantia de outros trabalhos”, disse.
O técnico também comentou a dificuldade imposta pelo pouco tempo de trabalho que teve para montar a equipe. “Em 70 dias de trabalho, para implantar uma metodologia de trabalho é difícil, mas para tirar depois também é”, colocou. Apesar das dificuldades, ele rasgou elogios à dedicação e ao envolvimento do time: “É um grupo que tem muito envolvimento. Pode pecar em outras situações, em fundamentos, mas não posso me queixar desse grupo. No último jogo, contra o CRB, lutou até a última gota de sangue. E é impressionante a maneira como esse grupo trabalha.”
Foco
Apesar de projetar próximos trabalhos, Dal Pozzo não garantiu se sai ou fica do Timbu. A cabeça dele, diz, está 100% focada nas duas rodadas que ainda faltam nesta Série B. Para isso, precisa administrar o nervosismo do time, mostrado no empate em casa contra o CRB. ”Nesse jogo, a gente pecou na finalização. Faltou tranquilidade na hora de definir. Até pela importância que tinha o jogo, era o jogo da ansiedade, precisava ganhar, e nas tomadas decisão se queria acelerar, botar força demais. Nessa hora, tem que ter calma, precisão, e é nisso que vamos trabalhar essa semana”, colocou.