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Patrick Vieira revela metas no Náutico e quer aproveitar período de treinos para evoluir

Meia ainda não engrenou e ainda busca o preparo físico ideal para disputar a Série B

postado em 20/04/2015 18:16 / atualizado em 20/04/2015 18:48

Rafael Brasileiro /Diario de Pernambuco

Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
Em 18 jogos do Náutico em 2015, Patrick Vieira esteve em nove como titular. Número baixo para quem chegou ao clube com status de ser uma solução ofensiva. O intervalo sem jogos e apenas treinamentos até o dia 30 de abril, quando o Timbu joga pela Copa do Brasil, servirá para que o meia busque mudanças nesses números. A intenção é atuar em pelo menos 30 jogos da Série B e demonstrar seu real potencial.

“Pra mim vai ser bom também porque vou aproveitar esse sequêcia de treinamento e condicionamento. Bom seria se estivesse com jogos, mas é bom é que vamos nos entrosando.  38 jogos é pesado. Vou joga o máximo que eu puder. Eu sempre traço metas e minha meta é jogar mais de 30 jogos nesta Série B”, contou Patrick.

Patrick enfrentou uma lesão na coxa esquerda que o tirou do time justamente quando ele vinha se tornando referência da equipe. Porém, Patrick quer deixar essa fase de lado. O meia mostrou bastante empolgação para o início da Série B e já sabe até quanto gols esperava fazer no segundo semestre. “Também tenho meta de gols e estipulei fazer pelo menos entre 10 e 12 até o fim do ano”, contou o meia que fez três gols neste ano.

Sem se importar com o esquema
Na última partida do Náutico, Lisca começou a montar a equipe no esquema tático que planeja utilizar na Série B. O time entrou em campo no 4-4-2 e Patrick foi um dos articuladores da equipe. A mudança tática poderia ter agradado o meia, já que a equipe se postou mais ofensiva em campo, mas Patrick foi político afirmou que não se importa com isso. O que Lisca decidir ele sabe que será o melhor para o time. “Não tenho muita preferência de formação. Tanto jogar no meio ou na frente, dois meias, 2-3-1, não tenho preferência. O bom é que a movimentação acaba criando mais espaços. Com três meias tem que acompanhar o lateral e o adversário não apoia tanto. Mas como o professor achar melhor e a maneira que ele quiser montar. Depende também do adversário.”