NÁUTICO
Lisca relembra clássicos entre Sport e Náutico de 2014 e reconhece expectativa da torcida
Treinador volta a encontrar o Sport após marcar história do Clássico dos Clássicos
postado em 20/03/2015 20:00
Pedro Galindo /Especial para o Diario , Celso Ishigami /Diario de Pernambuco
No Campeonato Pernambucano, poucos personagens chamam mais a atenção do que Lisca. O técnico assumiu o comando alvirrubro há pouco mais de duas semanas, mas logo se tornou o protagonista do clube, o grande rosto desse Náutico que ainda tenta garantir sua sobrevivência no Estadual. E às vésperas de mais um clássico contra o Sport, o treinador não pôde deixar de relembrar alguns dos momentos que viveu em 2014, quando cruzou com o Leão em seis ocasiões.
A primeira delas, Lisca ainda não consegue esquecer. Até porque os torcedores não ajudam. “Acho que com a torcida do Náutico, pela quebra do tabu, ficou uma história. Muito pelo torcedor. A primeira coisa que escutei foi ‘quero ver ganhar do Sport’. É bem maior que a rivalidade entre Náutico e Santa. Vejo isso nas ruas. Sempre o clássico é legal de jogar. É um jogo de dimensão”, contou.
Em 2014, além do treinador, havia ainda outro personagem que dividia com ele as atenções: Neto Baiano. Os dois já haviam trabalhado juntos e usaram os holofotes para nutrir uma rixa do passado. No final, quem se saiu melhor foi o centroavante, que vivia uma fase inspirada no Sport e terminou decidindo dois dos Clássicos dos Clássicos - um na final do Pernambucano e outro, na Copa do Nordeste.
“Neto desviou o foco, é um cara inteligente. Ganhei três e perdi três, os dois principais. Mas isso é alimentado pela imprensa. Trabalho de vocês. Cruzei com Neto e está tudo certo. Espero um dia trabalhar junto”, desconversou o treinador.
A primeira delas, Lisca ainda não consegue esquecer. Até porque os torcedores não ajudam. “Acho que com a torcida do Náutico, pela quebra do tabu, ficou uma história. Muito pelo torcedor. A primeira coisa que escutei foi ‘quero ver ganhar do Sport’. É bem maior que a rivalidade entre Náutico e Santa. Vejo isso nas ruas. Sempre o clássico é legal de jogar. É um jogo de dimensão”, contou.
Em 2014, além do treinador, havia ainda outro personagem que dividia com ele as atenções: Neto Baiano. Os dois já haviam trabalhado juntos e usaram os holofotes para nutrir uma rixa do passado. No final, quem se saiu melhor foi o centroavante, que vivia uma fase inspirada no Sport e terminou decidindo dois dos Clássicos dos Clássicos - um na final do Pernambucano e outro, na Copa do Nordeste.
“Neto desviou o foco, é um cara inteligente. Ganhei três e perdi três, os dois principais. Mas isso é alimentado pela imprensa. Trabalho de vocês. Cruzei com Neto e está tudo certo. Espero um dia trabalhar junto”, desconversou o treinador.