NÁUTICO
Moacir Junior encara Clássico dos Clássicos como partida diferente: "Mexe com o torcedor"
Técnico alvirrubro evitou colocar pressão nos seus atletas para o clássico
postado em 06/02/2015 17:26 / atualizado em 06/02/2015 22:04
Rafael Brasileiro /Diario de Pernambuco , Celso Ishigami /Diario de Pernambuco
Em meio a uma nova reformulação de seu elenco, o Náutico ainda não conseguiu dar motivos para que seu torcedor acredite que 2015 pode ser um ano diferente dos anteriores. Os dois empates consecutivos com o Salgueiro - ambos na Arena Pernambuco - agitaram os bastidores do clube, abrindo espaço para a desconfiança do torcedor. Por isso, o técnico Moacir Júnior tem tratado o clássico de amanhã como uma partida diferente. Um jogo que pode fornecer o estímulo e a tranquilidade necessária para o crescimento da equipe.
Prestes a disputar o primeiro clássico em terras pernambucanas, Moacir chega para esta partida pressionado por uma boa exibição de sua equipe. Afinal de contas, apesar de estar claro que a ansiedade foi o maior pecado do Timbu nos jogos com o Salgueiro, o time deixou bastante a desejar também taticamente. Por isso, o técnico alertou seus comandados sobre a importância do jogo em questão. “É um jogo diferente e motiva os atletas e a comissão por si só. Mexe com o torcedor, com a direção do clube”, alertou.
Moacir reconheceu ainda que uma vitória certamente teria um impacto determinante na necessária evolução de sua equipe, mas tratou de diminuir o peso de uma eventual derrota. “A gente sabe que uma vitória vai trazer muita força e um tropeço, de nossa parte, tem que ser encarado como um acidente de percurso. Somos uma equipe em construção e enfrentamos muitos problemas, não só na estreia dos atletas que vieram para ser referência, mas também com lesões e adaptação ao trabalho”, justificou. “A responsabilidade é de ambas as partes, mas a obrigação de vencer está do lado de lá”, acrescentou.
Exemplo do Sampaio Corrêa
Um dos remanescentes da temporada anterior, o volante João Ananias ressaltou que apesar do maior nível técnico do elenco rubro-negro, o Sport não tem um time imbatível, citando a derrota do Leão para o Sampaio Corrêa como exemplo. “Não tem time imbatível. A gente tem estudado o Sport e vimos o jogo deles com o Sampaio. Vimos o que podemos explorar e vamos trabalhar em cima disso”, avisou.
Prestes a disputar o primeiro clássico em terras pernambucanas, Moacir chega para esta partida pressionado por uma boa exibição de sua equipe. Afinal de contas, apesar de estar claro que a ansiedade foi o maior pecado do Timbu nos jogos com o Salgueiro, o time deixou bastante a desejar também taticamente. Por isso, o técnico alertou seus comandados sobre a importância do jogo em questão. “É um jogo diferente e motiva os atletas e a comissão por si só. Mexe com o torcedor, com a direção do clube”, alertou.
Moacir reconheceu ainda que uma vitória certamente teria um impacto determinante na necessária evolução de sua equipe, mas tratou de diminuir o peso de uma eventual derrota. “A gente sabe que uma vitória vai trazer muita força e um tropeço, de nossa parte, tem que ser encarado como um acidente de percurso. Somos uma equipe em construção e enfrentamos muitos problemas, não só na estreia dos atletas que vieram para ser referência, mas também com lesões e adaptação ao trabalho”, justificou. “A responsabilidade é de ambas as partes, mas a obrigação de vencer está do lado de lá”, acrescentou.
Exemplo do Sampaio Corrêa
Um dos remanescentes da temporada anterior, o volante João Ananias ressaltou que apesar do maior nível técnico do elenco rubro-negro, o Sport não tem um time imbatível, citando a derrota do Leão para o Sampaio Corrêa como exemplo. “Não tem time imbatível. A gente tem estudado o Sport e vimos o jogo deles com o Sampaio. Vimos o que podemos explorar e vamos trabalhar em cima disso”, avisou.