NÁUTICO
Empresário de Elicarlos diz que atleta não aceitará redução salarial para ficar no Náutico
Representante disse que volante só fica no Timbu se clube pagar o que deve
postado em 24/11/2014 12:57 / atualizado em 24/11/2014 13:18
Quando se fala em 2015 no Náutico, tudo passa pelas limitações financeiras que o clube vem enfrentando. No caso do volante Elicarlos, não é diferente. O volante, que tem contrato até dezembro de 2016, aguarda o pagamento de algumas pendências antes de definir o seu futuro. A única certeza é que ele não continuará jogando pelo Timbu se, para isso, tiver que reduzir seu salário.
Constantino Júnior, empresário do atleta, afirmou que o que mais o atrapalhou ao longo da temporada foi a falta de compromisso do clube com o pagamento de pendências devidas, além do peso de ser um dos principais jogadores - e um dos maiores salários - do elenco. “Eli jogando motivado tem condições de jogar em qualquer clube do Brasil. Em 2012, quando o Náutico chegou a ser 10º lugar, ele foi um dos destaques do time, procurado por vários clubes do Brasil. Esse ano foi ruim para todo o clube, e como ele era referência no time, o peso foi maior nas costas dele”, opinou.
O representante de Elicarlos afirmou ainda que não foi procurado pelo Náutico para conversar sobre esses débitos - que, segundo ele, são muitos. “Em primeiro lugar, a gente não foi procurado ainda. O problema é um débito. É tudo, acordo que já foi descumprido, imagem, salário, compra de direitos econômicos. A gente está esperando necessariamente saber o que vai ser feito pelo clube, para a partir daí tomarmos as providências”, contou.
Apesar de tantos problemas no âmbito econômico e de ter passado boa parte da temporada na reserva, Constantino garantiu que Elicarlos ainda tem motivação para permanecer no Náutico. “Motivação existe, mas ele passou por vários problemas de ordem financeira durante o ano, que de fato mexe com a cabeça de qualquer um. É uma situação que só o clube pode resolver”, explicou.
Redução salarial
A única solução que não será aceita, segundo o empresário, é a diminuição dos vencimentos do jogador. “Não, sem condições. Redução salarial ele não aceita. Ele tem mercado aberto, mas como ele é atleta do Náutico, a gente prefere não falar com esses clubes, e a partir daí a gente vai ver qual é a melhor opção para o atleta. Mas tudo hoje passa pelo Náutico."
Elicarlos não teve um grande ano. Em janeiro, era tido como uma das referências do novo Náutico que começava a ser construído após o rebaixamento de 2013. Envergou a faixa de capitão, foi titular, mas não conseguiu apresentar o mesmo rendimento que o tornou um ídolo da torcida em outras campanhas. Terminou se desentendendo com o técnico Sidney Moraes, e desde então, não encontrou mais seu lugar no time, perdendo espaço para João Ananias, que se encontrou na posição.
Constantino Júnior, empresário do atleta, afirmou que o que mais o atrapalhou ao longo da temporada foi a falta de compromisso do clube com o pagamento de pendências devidas, além do peso de ser um dos principais jogadores - e um dos maiores salários - do elenco. “Eli jogando motivado tem condições de jogar em qualquer clube do Brasil. Em 2012, quando o Náutico chegou a ser 10º lugar, ele foi um dos destaques do time, procurado por vários clubes do Brasil. Esse ano foi ruim para todo o clube, e como ele era referência no time, o peso foi maior nas costas dele”, opinou.
O representante de Elicarlos afirmou ainda que não foi procurado pelo Náutico para conversar sobre esses débitos - que, segundo ele, são muitos. “Em primeiro lugar, a gente não foi procurado ainda. O problema é um débito. É tudo, acordo que já foi descumprido, imagem, salário, compra de direitos econômicos. A gente está esperando necessariamente saber o que vai ser feito pelo clube, para a partir daí tomarmos as providências”, contou.
Apesar de tantos problemas no âmbito econômico e de ter passado boa parte da temporada na reserva, Constantino garantiu que Elicarlos ainda tem motivação para permanecer no Náutico. “Motivação existe, mas ele passou por vários problemas de ordem financeira durante o ano, que de fato mexe com a cabeça de qualquer um. É uma situação que só o clube pode resolver”, explicou.
Redução salarial
A única solução que não será aceita, segundo o empresário, é a diminuição dos vencimentos do jogador. “Não, sem condições. Redução salarial ele não aceita. Ele tem mercado aberto, mas como ele é atleta do Náutico, a gente prefere não falar com esses clubes, e a partir daí a gente vai ver qual é a melhor opção para o atleta. Mas tudo hoje passa pelo Náutico."
Elicarlos não teve um grande ano. Em janeiro, era tido como uma das referências do novo Náutico que começava a ser construído após o rebaixamento de 2013. Envergou a faixa de capitão, foi titular, mas não conseguiu apresentar o mesmo rendimento que o tornou um ídolo da torcida em outras campanhas. Terminou se desentendendo com o técnico Sidney Moraes, e desde então, não encontrou mais seu lugar no time, perdendo espaço para João Ananias, que se encontrou na posição.