NÁUTICO
Dado Cavalcanti contradiz jogadores e reafirma que não houve ameaça de greve no Náutico
Comandante alvirrubro tratou a situação apenas como um mal-entendido
postado em 14/10/2014 19:06 / atualizado em 14/10/2014 19:19
Apesar de ter tratado o assunto como encerrado após sua primeira explicação, o técnico Dado Cavalcanti voltou a falar sobre a ameaça de greve do elenco alvirrubro. Depois de o goleiro Júlio César e o meia Vinícius confirmarem a situação, o treinador preferiu tratar o assunto como um mal-entendido.
Numa linguagem direta, Dado repetiu parte do que havia falado na última sexta-feira. “A explicação é a mesma que dei na semana passada. Talvez por vivermos um momento diferente no futebol brasileiro, de muitas manifestações e representações, existe hoje uma associação dos jogadores, de treinadores e até de árbitros. Ou seja, vivemos um período de muita organização e talvez a palavra (greve) tenha sido mal interpretada ou mal compreendida”, analisou. “Na verdade, o que aconteceu foi uma solicitação para não treinar e, posteriormente a esse pedido, houve um pedido para retornar à concentração visando os prejuízos que poderiam acontecer”, acrescentou.
Para o técnico, o momento é de esfriar os ânimos e focar no trabalho. “A palavra greve significa paralisação, cruzar os braços, não treinar em cima de uma manifestação ou reivindicação de algo, mas até aquele momento não existia as reivindicações ou possibilidade de parar a equipe. A situação da não concentração e de concentrar depois veio por parte deles, mas a minha função é de alertar, abrir os olhos de todos diante das dificuldades e problemas que temos. Não podemos com um problema ganhar mais dois, três ou quatro. Precisamos solucioná-lo da melhor forma possível e é isso que temos feito diariamente.”
Numa linguagem direta, Dado repetiu parte do que havia falado na última sexta-feira. “A explicação é a mesma que dei na semana passada. Talvez por vivermos um momento diferente no futebol brasileiro, de muitas manifestações e representações, existe hoje uma associação dos jogadores, de treinadores e até de árbitros. Ou seja, vivemos um período de muita organização e talvez a palavra (greve) tenha sido mal interpretada ou mal compreendida”, analisou. “Na verdade, o que aconteceu foi uma solicitação para não treinar e, posteriormente a esse pedido, houve um pedido para retornar à concentração visando os prejuízos que poderiam acontecer”, acrescentou.
Para o técnico, o momento é de esfriar os ânimos e focar no trabalho. “A palavra greve significa paralisação, cruzar os braços, não treinar em cima de uma manifestação ou reivindicação de algo, mas até aquele momento não existia as reivindicações ou possibilidade de parar a equipe. A situação da não concentração e de concentrar depois veio por parte deles, mas a minha função é de alertar, abrir os olhos de todos diante das dificuldades e problemas que temos. Não podemos com um problema ganhar mais dois, três ou quatro. Precisamos solucioná-lo da melhor forma possível e é isso que temos feito diariamente.”