NÁUTICO
Má fase antes de Dado Cavalcanti explica saldo de gols negativo do Náutico na Série B
Timbu é um dos três entre os dez primeiros que sofreu mais gols do que marcou
postado em 14/10/2014 10:19 / atualizado em 14/10/2014 10:53
O Náutico vem protagonizando uma reação importante na Série B do Brasileiro. De candidato ao rebaixamento, o time se achou sob o comando de Dado Cavalcanti e hoje está a seis pontos do grupo dos quatro melhores, a nove rodadas do final da competição. Quando se olha as estatísticas alvirrubras na tabela de classificação, se vê um saldo de gols negativo, algo que só outros dois clubes entre os dez primeiros apresentam. São números que se explicam quando se compara o antes e o depois da chegada de Dado.
O saldo hoje é de um gol negativo. Mas era pior até a 15ª rodada, a última do time alvirrubro sob as ordens de Sidney Moraes. Àquela altura do campeonato, o Timbu tinha ido às redes quinze vezes, enquanto tinha sofrido vinte gols. Com esse desempenho - um aproveitamento de apenas 40% -, ocupava a 15ª posição na tabela. Mas esses cinco gols contra de saldo foram se dissipando com o início da boa fase alvirrubra.
Considerando os números entre a 16ª e a 29ª rodada, quando o Timbu venceu o ABC, o time comandado por Dado Cavalcanti marcou vinte vezes e foi vazado apenas 16, construindo uma diferença de quatro gols positivos, em um aproveitamento de 61,9%. A evolução ainda não foi suficiente para zerar o saldo, mas pelo ritmo que o Náutico alcançou, parece ser uma questão de tempo.
O saldo hoje é de um gol negativo. Mas era pior até a 15ª rodada, a última do time alvirrubro sob as ordens de Sidney Moraes. Àquela altura do campeonato, o Timbu tinha ido às redes quinze vezes, enquanto tinha sofrido vinte gols. Com esse desempenho - um aproveitamento de apenas 40% -, ocupava a 15ª posição na tabela. Mas esses cinco gols contra de saldo foram se dissipando com o início da boa fase alvirrubra.
Considerando os números entre a 16ª e a 29ª rodada, quando o Timbu venceu o ABC, o time comandado por Dado Cavalcanti marcou vinte vezes e foi vazado apenas 16, construindo uma diferença de quatro gols positivos, em um aproveitamento de 61,9%. A evolução ainda não foi suficiente para zerar o saldo, mas pelo ritmo que o Náutico alcançou, parece ser uma questão de tempo.