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"O que a defesa poderia ter feito? Foi sorte", disse o zagueiro do Náutico Mario Risso

Uruguaio atribui a derrota não apenas ao setor defensivo, mas a todo o grupo

postado em 17/09/2014 15:20 / atualizado em 18/09/2014 08:22

Thaís Lima /Especial para o Diario

Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
Após voltar a campo depois de se recuperar de uma lesão, o zagueiro Mario Risso acredita que o Joinville contou com um elemento a mais no jogo contra o Náutico, onde os catarinenses saíram vitoriosos por 2 a 1. Segundo o jogador uruguaio, o primeiro gol do time visitante aconteceu por sorte.

“Acho que o primeiro gol foi questão de sorte. O jogador deles chutou, a bola deu rebote, bateu no Elicarlos e depois caiu no pé do atacante do time adversário. O que a defesa poderia ter feito neste caso? Não sei. Foi sorte. Acho que a bola desviou e caiu no pé dele”, disse Risso.

Assim como o técnico Dado Cavalcanti, o zagueiro também comentou o fato do time alvirrubro ter pecado pela desatenção. Para o uruguaio, contra o Vasco, no próximo sábado, o Náutico precisa estar mais concentrado. “O segundo gol veio numa cobrança baixa, perdemos o tempo e foi gol. Acho que também não foi culpa só da defesa. Foi do coletivo. A bola que vem do escanteio não é só do setor defensivo, mas de toda equipe”, afirmou o zagueiro.