NÁUTICO
"O que a defesa poderia ter feito? Foi sorte", disse o zagueiro do Náutico Mario Risso
Uruguaio atribui a derrota não apenas ao setor defensivo, mas a todo o grupo
postado em 17/09/2014 15:20 / atualizado em 18/09/2014 08:22
Após voltar a campo depois de se recuperar de uma lesão, o zagueiro Mario Risso acredita que o Joinville contou com um elemento a mais no jogo contra o Náutico, onde os catarinenses saíram vitoriosos por 2 a 1. Segundo o jogador uruguaio, o primeiro gol do time visitante aconteceu por sorte.
“Acho que o primeiro gol foi questão de sorte. O jogador deles chutou, a bola deu rebote, bateu no Elicarlos e depois caiu no pé do atacante do time adversário. O que a defesa poderia ter feito neste caso? Não sei. Foi sorte. Acho que a bola desviou e caiu no pé dele”, disse Risso.
Assim como o técnico Dado Cavalcanti, o zagueiro também comentou o fato do time alvirrubro ter pecado pela desatenção. Para o uruguaio, contra o Vasco, no próximo sábado, o Náutico precisa estar mais concentrado. “O segundo gol veio numa cobrança baixa, perdemos o tempo e foi gol. Acho que também não foi culpa só da defesa. Foi do coletivo. A bola que vem do escanteio não é só do setor defensivo, mas de toda equipe”, afirmou o zagueiro.
“Acho que o primeiro gol foi questão de sorte. O jogador deles chutou, a bola deu rebote, bateu no Elicarlos e depois caiu no pé do atacante do time adversário. O que a defesa poderia ter feito neste caso? Não sei. Foi sorte. Acho que a bola desviou e caiu no pé dele”, disse Risso.
Assim como o técnico Dado Cavalcanti, o zagueiro também comentou o fato do time alvirrubro ter pecado pela desatenção. Para o uruguaio, contra o Vasco, no próximo sábado, o Náutico precisa estar mais concentrado. “O segundo gol veio numa cobrança baixa, perdemos o tempo e foi gol. Acho que também não foi culpa só da defesa. Foi do coletivo. A bola que vem do escanteio não é só do setor defensivo, mas de toda equipe”, afirmou o zagueiro.