Análise
Para Lisca, placar poderia ter sido mais elástico, não fosse o desgaste timbu
O comandante alvirrubro reconheceu que sua equipe caiu de rendimento no segundo tempo, mas enalteceu a entrega de seus atletas
postado em 23/02/2014 20:26 / atualizado em 23/02/2014 20:33
O 3 a 0 sobre o Porto encerrou algumas marcas desgradáveis para os alvirrubros. Além de ter sido o primeiro triunfo do Náutico na Arena Pernambuco este ano, o jogo acabou com um jejum de vitórias que já se prolongava por seis partidas. E o placar poderia ter sido ainda mais elástico, segundo o técnico Lisca. O treinador explicou que a queda do ritmo no segundo tempo não foi uma estratégia para administrar a boa vantagem, mas um reflexo do desgaste físico de seus comandados.
Como não poderia deixar de ser, a vitória devolveu um pouco de tranquilidade ao técnico Lisca. Fato que pôde ser observado no semblante do treinador, que chegou para a coletiva com um sorriso no rosto. Contudo, quando começou a analisar a partida, o técnico deixou claro que nem tudo é motivo para comemoração. “O time cansou. Faço a mea culpa. Os treinamentos foram muito puxados. O que eu mais gosto de fazer é treinar, mas está muito difícil. Está difícil equacionar a carga de treinamentos com os jogos. Nosso time sentiu no segundo tempo”, reconheceu.
Para Lisca, o Náutico teve um desempenho exemplar no primeiro tempo. Principalmente, pelo fato de a equipe ter que mudar sua proposta inicial. “Já esperávamos que o Porto fosse jogar bem fechado, mas a nossa ideia de abrir Marcos Vinícius e Carmona não funcionou. Só quando centralizamos os dois, as coisas começaram a melhorar”, destacou. “Os dois fizeram belos gols e depois Helder sacramentou nossa vitória. Mas a gente terminou o jogo ali atrás, sem transição de bola. Produzimos mais contra o Central e contra o Santa do que hoje”, acrescentou.
Como não poderia deixar de ser, a vitória devolveu um pouco de tranquilidade ao técnico Lisca. Fato que pôde ser observado no semblante do treinador, que chegou para a coletiva com um sorriso no rosto. Contudo, quando começou a analisar a partida, o técnico deixou claro que nem tudo é motivo para comemoração. “O time cansou. Faço a mea culpa. Os treinamentos foram muito puxados. O que eu mais gosto de fazer é treinar, mas está muito difícil. Está difícil equacionar a carga de treinamentos com os jogos. Nosso time sentiu no segundo tempo”, reconheceu.
Para Lisca, o Náutico teve um desempenho exemplar no primeiro tempo. Principalmente, pelo fato de a equipe ter que mudar sua proposta inicial. “Já esperávamos que o Porto fosse jogar bem fechado, mas a nossa ideia de abrir Marcos Vinícius e Carmona não funcionou. Só quando centralizamos os dois, as coisas começaram a melhorar”, destacou. “Os dois fizeram belos gols e depois Helder sacramentou nossa vitória. Mas a gente terminou o jogo ali atrás, sem transição de bola. Produzimos mais contra o Central e contra o Santa do que hoje”, acrescentou.