Análise
Martelotte faz avaliação sobre seu trabalho nos três clubes de Pernambuco
Treinador esteve no Tricolor durante o Campeonato Pernambucano, no Rubro-Negro no início da Série B do Brasileirão e agora treina o Timbu na Série A
postado em 08/11/2013 19:14 / atualizado em 08/11/2013 19:29
Não é novidade no futebol pernambucano. Vários personagens já tiveram passagens pelos três grandes clubes da capital do estado: Náutico, Sport e Santa Cruz. O atacante Carlinhos Bala e o técnico Givanildo Oliveira fazem parte deste grupo. Porém, em 2013, Marcelo Martelotte realizou algo paticular: passou por todos do Trio de Ferro em apenas um ano. No Santa, ele faturou o tricampeonato estadual; no Sport, viveu bons momentos antes de uma sequência de derrotas; e no Náutico, não conseguiu brilhar. Ele reconhece a má fase e avalia a passagem pelo Timbu como a única insatisfatória.
“A passagem pelo Santa Cruz foi vitoriosa, tivemos o título estadual e acredito que o time tenha ficado com uma estrutura para a continuidade do ano”, lembrou Martelotte. “No Sport, apesar do trabalho ter sido interrompido, acho que os 31 pontos que conquistamos no primeiro turno estão sendo decisivos agora, na disputa pelo acesso. Aqui no Náutico, eu esperava mais”, lamentou.
No Alvirrubro, Martelotte chegou dando esperanças: conquistou duas vitórias consecutivas após o clube passar 14 rodadas sem um único triunfo no Brasileirão. Porém, não resistiu ao destino do Timbu - que já parecia traçado há algum tempo. Depois de vencer Coritiba e Ponte Preta, passou sete rodadas sem somar nenhum ponto. Depois da última derrota, uma goleada de 5 a 0 diante do Atlético-MG, o time pernambucano foi matematicamente rebaixado com seis rodadas de antecedência. O treinador do Náutico reconhece que a queda era quase inevitável, mas o clube não merecia uma campanha tão dura.
“Eu esperava mais, apesar de entender que o primeiro objetivo não era fácil - muito menos impossível. Mas, de qualquer forma, eu esperava ter conseguido mais do que isso. Mais vitórias, mais conquistas. Mas no ano que vem, esperamos melhorar e evoluir para fazer jus a todos os profissionais e pessoas que formam o Náutico. Eles merecem uma campanha digna”, concluiu Martelotte.
“A passagem pelo Santa Cruz foi vitoriosa, tivemos o título estadual e acredito que o time tenha ficado com uma estrutura para a continuidade do ano”, lembrou Martelotte. “No Sport, apesar do trabalho ter sido interrompido, acho que os 31 pontos que conquistamos no primeiro turno estão sendo decisivos agora, na disputa pelo acesso. Aqui no Náutico, eu esperava mais”, lamentou.
No Alvirrubro, Martelotte chegou dando esperanças: conquistou duas vitórias consecutivas após o clube passar 14 rodadas sem um único triunfo no Brasileirão. Porém, não resistiu ao destino do Timbu - que já parecia traçado há algum tempo. Depois de vencer Coritiba e Ponte Preta, passou sete rodadas sem somar nenhum ponto. Depois da última derrota, uma goleada de 5 a 0 diante do Atlético-MG, o time pernambucano foi matematicamente rebaixado com seis rodadas de antecedência. O treinador do Náutico reconhece que a queda era quase inevitável, mas o clube não merecia uma campanha tão dura.
“Eu esperava mais, apesar de entender que o primeiro objetivo não era fácil - muito menos impossível. Mas, de qualquer forma, eu esperava ter conseguido mais do que isso. Mais vitórias, mais conquistas. Mas no ano que vem, esperamos melhorar e evoluir para fazer jus a todos os profissionais e pessoas que formam o Náutico. Eles merecem uma campanha digna”, concluiu Martelotte.