AMÉRICA
Sede do América se torna Imóvel Especial de Preservação e não pode mais ser demolida
Clube comemorou decisão do Conselho de Desenvolvimento Urbano da Prefeitura
postado em 18/06/2015 20:38 / atualizado em 18/06/2015 20:52
Depois de meses de tensão quanto ao futuro do América Futebol Clube, finalmente a diretoria do clube teve uma boa notícia. Nesta quinta-feira, foi anunciada a classificação da sede esmeraldina como Imóvel Especial de Preservação (IEP). A medida evita a demolição do marcante casarão verde, que parecia iminente, e dá aos dirigentes e torcedores a esperança de que a centenária história americana possa prosseguir por muitas décadas.
O presidente do clube, Celso Muniz, comemorou bastante a decisão do Conselho de Desenvolvimento Urbano (CDU) da Prefeitura do Recife. “A gente recebeu com muita satisfação essa notícia. Porque você tem garantida não só a história do prédio, sua característica arquitetônica, mas também a imaterialidade do América e tudo o que representa o clube para o Recife. Isso garante com certeza mais cem anos para o América, porque não tem risco do imóvel ser demolido e a gente vai ter uma tranquilidade para o futuro”, afirmou.
No entanto, a classificação da sede como IEP não garante que ele não possa servir a outro fim. É o que explica Emília Avelino, que foi relatora do processo no CDU. “A classificação do imóvel só faz com que o prédio, o edifício e tudo que tem dentro do lote esteja sob a proteção do município. Não tem nenhuma restrição de atividade, desde que não descaracterize o imóvel”.
O presidente do clube, Celso Muniz, comemorou bastante a decisão do Conselho de Desenvolvimento Urbano (CDU) da Prefeitura do Recife. “A gente recebeu com muita satisfação essa notícia. Porque você tem garantida não só a história do prédio, sua característica arquitetônica, mas também a imaterialidade do América e tudo o que representa o clube para o Recife. Isso garante com certeza mais cem anos para o América, porque não tem risco do imóvel ser demolido e a gente vai ter uma tranquilidade para o futuro”, afirmou.
No entanto, a classificação da sede como IEP não garante que ele não possa servir a outro fim. É o que explica Emília Avelino, que foi relatora do processo no CDU. “A classificação do imóvel só faz com que o prédio, o edifício e tudo que tem dentro do lote esteja sob a proteção do município. Não tem nenhuma restrição de atividade, desde que não descaracterize o imóvel”.