O Salgueiro se profissionalizou em 2005. Lá, naquele primeiro elenco, um atacante era a certeza de gols do jovem clube sertanejo: Ciel. Aos 23 anos, ainda na sombra do seu irmão mais velho, Nildo (ídolo no Sport e no Náutico), o atacante chegava após não engrenar como revelação do Santa Cruz. Já no primeiro ano, o acesso e o título da Copa Pernambuco. Com o rebaixamento do Carcará para a Série A2 no ano seguinte, Ciel saiu para fazer carreira e só retornou ao Salgueiro agora, durante a pausa da pandemia do novo coronavírus, em uma volta triunfante que já marca a maior conquista da história de um clube do interior do estado.
Nos 14 anos longe do Salgueiro, Ciel defendeu diversas camisas entre Brasil, Coréia do Sul, Portugal e Emirados Árabes. No país, suas passagens de maior sucesso foram no Nordeste: ASA, Icasa, Ceará e Caucaia/CE, onde jogou após retornar ao Brasil, em 2018.
Já o Carcará também seguiu o seu caminho. E degrau a degrau foi crescendo. Rompeu às barreiras de Pernambuco. Chegou a disputar uma Série B do Brasileiro (hoje está na Série D), disputou Copa do Nordeste, Copa do Brasil. Chegou a duas finais de Pernambucano. Perdeu as duas. Até as duas histórias voltarem a se cruzar. Com o primeiro ídolo do clube, o Salgueiro finalmente é campeão pernambucano. Talvez sempre estivesse escrito.
No seu retorno, o atacante já reestreou com gol, na derrota por 2 a 1 contra o Náutico, no retorno do Pernambucano. Assumindo a titularidade absoluta, se tornou uma das principais peças do Salgueiro na fase final do Estadual. Agora, mesmo com tão pouco tempo após a volta, Ciel consolida ainda mais seu nome na história do Carcará, com o maior título da história do clube, em uma passagem que pode se tornar ainda mais triunfante na Série D.
Fotos: Confira as imagens da decisão entre Santa Cruz e Salgueiro
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Paulo Paiva/DP Foto
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