ARENA PERNAMBUCO
Governo cria grupo para avaliar custos da Arena Pernambuco e tornar estádio viável
Questões como mobilidade urbana e Cidade da Copa serão tratadas por equipe
postado em 24/02/2015 09:58 / atualizado em 24/02/2015 10:15
Em seu orçamento inicial, a construção da Arena Pernambuco tinha custo previsto de R$ 532 milhões. Valor que foi elevado. A aceleração nas obras para que o estádio ficasse pronto a tempo da Copa das Confederações, em 2013, foi uma das razões que fez com que, em 2014, o governo do estado estimasse o custo na casa dos R$ 630,5 milhões. Esta, contudo, não é a única conta que ainda não está fechada. Questões como o custo variável da manutenção do equipamento e sua viabilidade financeira ainda precisam ser elucidadas. Para dirimir essas dúvidas, o vice-governador Raul Henry constituiu um grupo de trabalho, cujos estudos se propõem a encontrar soluções para que a conta não fique tão cara para os cofres públicos.
Ressaltando que a decisão de construir a Arena para ser sede da Copa do Mundo foi correta, diante da “visibilidade internacional para o estado”, Raul Henry esclareceu que o intuito do grupo de trabalho é fornecer ao próprio governo elementos para que a Arena gere menos custos ao estado.
“Precisamos saber qual é o custo da Arena. Qual é o custo fixo dela. Qual é o custo variável. Quais são as perspectivas reais de receitas que ela tem. E encontrar o melhor modelo para a sua gestão”, disse Raul Henry. “Ver como é que o estado pode se posicionar melhor dentro desse contrato para que essa arena tenha o menor custo possível para o erário público”, completou.
Dentre os pontos, o vice-governador citou o problema crônico da mobilidade urbana. “O estudo tem que ser amplo. Por exemplo, aspectos como o acesso. Eu gosto de futebol. Vou para a Arena e sei que é difícil. A gente tem engarrafamentos já a partir da Abdias de Carvalho, que se estendem até a BR-232 e a 408. Então, é preciso saber o que é necessário fazer para facilitar o acesso.”
Com relação à Cidade da Copa, cuja primeira fase - com centro de convenções, hotel, ginásio, dentre outros equipamentos - já deveria estar pronta, Henry disse que faz parte do objetivo do grupo de trabalho analisar a viabilidade de tal empreendimento imobiliário ante o cenário econômico atual.
Ressaltando que a decisão de construir a Arena para ser sede da Copa do Mundo foi correta, diante da “visibilidade internacional para o estado”, Raul Henry esclareceu que o intuito do grupo de trabalho é fornecer ao próprio governo elementos para que a Arena gere menos custos ao estado.
“Precisamos saber qual é o custo da Arena. Qual é o custo fixo dela. Qual é o custo variável. Quais são as perspectivas reais de receitas que ela tem. E encontrar o melhor modelo para a sua gestão”, disse Raul Henry. “Ver como é que o estado pode se posicionar melhor dentro desse contrato para que essa arena tenha o menor custo possível para o erário público”, completou.
Dentre os pontos, o vice-governador citou o problema crônico da mobilidade urbana. “O estudo tem que ser amplo. Por exemplo, aspectos como o acesso. Eu gosto de futebol. Vou para a Arena e sei que é difícil. A gente tem engarrafamentos já a partir da Abdias de Carvalho, que se estendem até a BR-232 e a 408. Então, é preciso saber o que é necessário fazer para facilitar o acesso.”
Com relação à Cidade da Copa, cuja primeira fase - com centro de convenções, hotel, ginásio, dentre outros equipamentos - já deveria estar pronta, Henry disse que faz parte do objetivo do grupo de trabalho analisar a viabilidade de tal empreendimento imobiliário ante o cenário econômico atual.