Por que não há um investimento na estrutura do paradesporto no Estado?O Santos Dumont é uma referência no Nordeste. Segue os padrões de competições nacionais e internacionais, seja para paratleta ou não. Sabemos das dificuldades de
estrutura no interior do estado e temos tentado, na medida do possível, com a parceria das prefeituras, estimular o esporte. Até pedimos que essas prefeituras nos provoquem, nos enviem projetos para discutirmos.
Por que apenas uma porcentagem inferior a 2% dos nossos paratletas recebem apoio de programas do Governo?Infelizmente, ainda precisamos quebrar uma barreira da sociedade. Muitas vezes os pais prendem os filhos, os escondem, talvez por preconceito ou outra razão qualquer. Primeiro, temos que inseri-los no meio esportivo e aumentar o quantitativo para, então, tirar a qualidade. Como poucos se destacam, temos poucos beneficiados.
E o que o Estado faz para mudar esse panorama?Depois de dez anos, conseguimos resgatar o paradesporto em todo o estado. Chegamos à 18ª edição do Circuito Pernambucano de Paraesportes.
Por fim, sobre o atraso no pagamento do Bolsa Atleta relatado por Suely Guimarães, qual a justificativa para isso?Tivemos que fazer um novo processo de licitação para renovação dos contratos. Nesse tempo, surgiu uma denúncia de atletas beneficiados com inscrições irregulares. Mas até o fim deste mês todos os atletas irão receber os retroativos e as parcelas posteriores em dia.
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