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Ídolo de Botafogo e Sport, Manga completa 79 anos em data com partida entre times pela Copa do Brasil e no dia do goleiro

Formado no Rubro-negro, ex-atleta seguiu para a Estrela Solitária; 26 de abril também é marcado como dia goleiro em homenagem ao pernambucano, que, na criação da data, tornou-se campeão brasileiro pelo Internacional aos 39 anos

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26 de abril de 2017 - 14:01
  • Manga iniciou a carreira no Sport ainda aos 18 anos. A sua primeira partida foi em um amistoso diante do Náutico, na Ilha do Retiro, vencida pelo Leão da Ilha por 5 a 2
  • O primeiro contrato profissional de Manga com o Sport foi em 1956
  • Em uma excursão do Sport no Oriente Médio, já em 1957, Haílton Corrêa de Arruda começou a se firmar no clube e assim seguiu até 1959, quando se transferiu para o Botafogo
  • Comandado pelo técnico Dante Bianchi, Manga conseguiu seu único título pelo Sport em 1958 vencendo o Campeonato Pernambucano. Ele dispensava as luvas para saltar em direção às bolas de couro
  • Goleiro Manga posa ao lado do zagueiro Bria (E), segundo jogador com mais partidas na história pelo Sport com 570 aparições. O outra atleta é Osmar. O registro é do ano da conquista do Campeonato Pernambucano de 1958
  • Manga posa ao lado estátua de um leão na sede do Sport Club do Recife
  • Manga virou ídolo no Sport e também no Botafogo, clube em que ficou por dez anos e chegou, nesse período, a defender a seleção brasileira na Copa do Mundo de 1966, na Ingalerra, em um jogo como titular. No time do Rio de Janeiro, Manga foi tetracampeão carioca (1961,1962, 1967 e 1968) e campeão da Taça Brasil de 1968
  • Além de Botafogo e Sport, Manga foi grande ídolo no Internacional, onde foi bicampeão brasileiro de 1975 e 1976. O atleta ainda defendeu Nacional-URU, Grêmio, Operário-MS, Coritiba e Barcelona de Guayaquil. Atualmente vive no Equador

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Em Fotos: a maratona de jogos do Sport
  • Francisco Silva / DP
    Manga iniciou a carreira no Sport ainda aos 18 anos. A sua primeira partida foi em um amistoso diante do Náutico, na Ilha do Retiro, vencida pelo Leão da Ilha por 5 a 2
  • Reprodução
    O primeiro contrato profissional de Manga com o Sport foi em 1956
  • Arquivo/Diario de Pernambuco
    Em uma excursão do Sport no Oriente Médio, já em 1957, Haílton Corrêa de Arruda começou a se firmar no clube e assim seguiu até 1959, quando se transferiu para o Botafogo
  • Arquivo/Diario de Pernambuco
    Comandado pelo técnico Dante Bianchi, Manga conseguiu seu único título pelo Sport em 1958 vencendo o Campeonato Pernambucano. Ele dispensava as luvas para saltar em direção às bolas de couro
  • Francisco Silva / DP
    Goleiro Manga posa ao lado do zagueiro Bria (E), segundo jogador com mais partidas na história pelo Sport com 570 aparições. O outra atleta é Osmar. O registro é do ano da conquista do Campeonato Pernambucano de 1958
  • Arquivo/Diario de Pernambuco
    Manga posa ao lado estátua de um leão na sede do Sport Club do Recife
  • Arquivo/Diario de Pernambuco
    Manga virou ídolo no Sport e também no Botafogo, clube em que ficou por dez anos e chegou, nesse período, a defender a seleção brasileira na Copa do Mundo de 1966, na Ingalerra, em um jogo como titular. No time do Rio de Janeiro, Manga foi tetracampeão carioca (1961,1962, 1967 e 1968) e campeão da Taça Brasil de 1968
  • Arquivo/Diario de Pernambuco
    Além de Botafogo e Sport, Manga foi grande ídolo no Internacional, onde foi bicampeão brasileiro de 1975 e 1976. O atleta ainda defendeu Nacional-URU, Grêmio, Operário-MS, Coritiba e Barcelona de Guayaquil. Atualmente vive no Equador
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