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Os sete pecados capitais do Sport no segundo semestre

Entenda por quais motivos o Leão da Ilha do Retiro está na atual situação na Série A

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23 de outubro de 2014 - 14:25
  • Ataque ineficiente - Neto Baiano e companhia deixam a desejar na Série A e o Sport tem o segundo pior ataque da competição. Com apenas 23 gols, o Leão passou em branco em 11 partidas da Série A.
  • Oscilação dentro das partidas - A derrota para o Goiás na Ilha do Retiro mostrou outra vez uma faceta do Sport que segue incomodando o técnico Eduardo Baptista. A oscilação da equipe dentro dos jogos já criou esperança de vitórias improváveis, como nas partidas contra o Corinthians e Grêmio, e decepções gigantes, como no jogo da última quarta-feira.
  • Erros nas escalações - Eduardo Baptista vem testando várias formações e parece ter perdido o controle da situação tática da equipe. O treinador tem utilizado Diego Souza como atacante e deixou de utilizar uma homem de referência, formação que utilizou durante toda a temporada. Em algumas partidas o técnico também utilizou dois laterais de cada lado, porém nenhuma das táticas deu certo. A insistência em Érico Junior também irritaram a torcida e criaram um clima tenso quando o atleta toca na bola ou entra em campo.
  • Falta de reforços qualificados - A direção prometeu um atacante e um zagueiro antes do encerramento das inscrições para a Série A. O defensor Leandro Vicentin foi contratado, mas é olhado como um atleta para o futuro. Já o atacante é esperado até agora e ficou comprovado que apesar dos títulos no primeiro semestre e bom início de Série A, a equipe precisava de mais reforços.
  • Elenco reduzido - As lesões que chegaram a deixar o departamento médico com nove atletas ao mesmo tempo prejudicaram demais o elenco leonino. A quantidade de jogadores machucados demonstrou a fragilidade do elenco e que as peças de reposição não estavam no mesmo nível dos titulares.
  • A defesa não é mais a mesma - Foram apenas cinco jogos nos 24 disputados após a Copa do Mundo em que o goleiro Magrão não viu sua rede ser balançada. O setor defensivo, ponto forte da equipe no primeiro semestre de 2014, vem deixando a desejar e a qualidade de Durval e Magrão não é o suficiente para salvar o Leão da atual situação.
  • Expectativas altas demais - Se no começo da temporada algum torcedor afirmasse que o Sport brigaria pela Libertadores, seria chamado de louco. Porém, os dois títulos no começo do ano e o bom início de Brasileiro, inclusive estando no G4 por algumas rodadas, credenciaram a equipe a sonhar com a competição. As contratações de Diego Souza e Ibson também aumentaram as expectativas, mas a realidade do Sport sempre foi de brigar para ficar ao menos entre os dez primeiros e não voltar à Série B.

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  • Paulo Paiva/DP/D.A Press
    Ataque ineficiente - Neto Baiano e companhia deixam a desejar na Série A e o Sport tem o segundo pior ataque da competição. Com apenas 23 gols, o Leão passou em branco em 11 partidas da Série A.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
    Oscilação dentro das partidas - A derrota para o Goiás na Ilha do Retiro mostrou outra vez uma faceta do Sport que segue incomodando o técnico Eduardo Baptista. A oscilação da equipe dentro dos jogos já criou esperança de vitórias improváveis, como nas partidas contra o Corinthians e Grêmio, e decepções gigantes, como no jogo da última quarta-feira.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
    Erros nas escalações - Eduardo Baptista vem testando várias formações e parece ter perdido o controle da situação tática da equipe. O treinador tem utilizado Diego Souza como atacante e deixou de utilizar uma homem de referência, formação que utilizou durante toda a temporada. Em algumas partidas o técnico também utilizou dois laterais de cada lado, porém nenhuma das táticas deu certo. A insistência em Érico Junior também irritaram a torcida e criaram um clima tenso quando o atleta toca na bola ou entra em campo.
  • Edvaldo Rodrigues/DP/D.A Press
    Falta de reforços qualificados - A direção prometeu um atacante e um zagueiro antes do encerramento das inscrições para a Série A. O defensor Leandro Vicentin foi contratado, mas é olhado como um atleta para o futuro. Já o atacante é esperado até agora e ficou comprovado que apesar dos títulos no primeiro semestre e bom início de Série A, a equipe precisava de mais reforços.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
    Elenco reduzido - As lesões que chegaram a deixar o departamento médico com nove atletas ao mesmo tempo prejudicaram demais o elenco leonino. A quantidade de jogadores machucados demonstrou a fragilidade do elenco e que as peças de reposição não estavam no mesmo nível dos titulares.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
    A defesa não é mais a mesma - Foram apenas cinco jogos nos 24 disputados após a Copa do Mundo em que o goleiro Magrão não viu sua rede ser balançada. O setor defensivo, ponto forte da equipe no primeiro semestre de 2014, vem deixando a desejar e a qualidade de Durval e Magrão não é o suficiente para salvar o Leão da atual situação.
  • Nando Chiapetta/DP/D.A Press
    Expectativas altas demais - Se no começo da temporada algum torcedor afirmasse que o Sport brigaria pela Libertadores, seria chamado de louco. Porém, os dois títulos no começo do ano e o bom início de Brasileiro, inclusive estando no G4 por algumas rodadas, credenciaram a equipe a sonhar com a competição. As contratações de Diego Souza e Ibson também aumentaram as expectativas, mas a realidade do Sport sempre foi de brigar para ficar ao menos entre os dez primeiros e não voltar à Série B.
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