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Galeria: Casos de indisciplina no futebol pernambucano

O Superesportes recorda alguns jogadores que passaram pelo futebol pernambucano e deixaram o estado com fama de indisciplinados

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21 de outubro de 2014 - 12:25
  • HAMILTON - O volante teve passagens de sucesso por Sport e Náutico, mas suas misteriosas idas e vindas à sua fazenda, no interior de Sergipe, provocaram muito desgaste em sua relação com os dois clubes. No Leão, a gota d'água foi quando Hamilton se negou a viajar para enfrentar o Bahia, num jogo da Série A. Ele foi, então, afastado do elenco. E alguns meses depois, dispensado.
  • ROGÉRIO - Depois de um ano de sucesso, ele começava 2013 prestigiado. Mas pouco depois da saída do técnico Gallo, que foi para a Seleção Olímpica, Rogério resolveu desaparecer. Ele não se reapresentou com o elenco após uma partida, em fevereiro de 2013, alegando ter contas a receber do clube, como pendências relativas ao FGTS. O Timbu negou a existência dessas dívidas e disse que o sumiço tinha a ver com o interesse de outros clubes. Alguns dias depois, o jogador voltou aos Aflitos. O que não voltou foi a boa fase individual: o atacante penou no ano em que o Alvirrubro fez sua pior campanha na história da Série A por pontos corridos.
  • RUSSO - Ele foi um dos jogadores mais talentosos já revelados no futebol pernambucano. Mas proporcional à sua qualidade dentro de campo era a intensidade de sua vida fora dele. Conhecido por não seguir uma vida regrada de atleta, Russo teve momentos de amor e ódio com a torcida do Sport. Se brilhou com o time em campanhas memoráveis, também teve uma longa lista de atos de indisciplina. O último deles culminou com sua dispensa do clube, em 2005.
  • DÊNIS MARQUES - Ídolo da torcida tricolor, Dênis Marques foi importante na conquista de dois títulos pernambucanos. Participou ainda dos acessos do clube à Série C e B. Na segunda campanha, no entanto, ele já teve um papel menos importante. Porque suas constantes faltas aos treinos das segundas-feiras se tornaram um empecilho à sua relação com o técnico Vica, e graças a elas, ele foi perdendo espaço para o atacante André Dias. E nem mesmo com um grande clamor dos torcedores pela sua permanência ele conseguiu renovar seu contrato.
  • MARCELINHO PARAÍBA - Marcelinho foi importante em sua passagem pelo Sport. Se não conquistou títulos, liderou o time na campanha do improvável acesso de 2011. Mas mesmo a forte identificação que criou com a torcida rubro-negra não foi suficiente para apagar as confusões em que se envolveu - que incluem até casos de polícia, como a suposta agressão a uma mulher em Campina Grande (PB). O jogador deixou o clube após desentendimentos com a diretoria.
  • ROSEMBRICK - Após ganhar evidência em 2005, último ano em que o Santa Cruz conquistou o acesso à Série A, a carreira de Rosembrick seguiu uma decrescente constante. Acumulou dispensas de Palmeiras, Sport, Central, Salgueiro - de onde saiu chamado de 'vagabundo' pelo presidente Clebel Cordeiro - e do próprio Santa, entre outros clubes. Tornou-se uma figura folclórica do futebol pernambucano, mas não pelo talento que mostrou com a camisa tricolor, e sim pelas polêmicas que colecionou.

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  • Paulo Paiva/DP/D.A.Press
    HAMILTON - O volante teve passagens de sucesso por Sport e Náutico, mas suas misteriosas idas e vindas à sua fazenda, no interior de Sergipe, provocaram muito desgaste em sua relação com os dois clubes. No Leão, a gota d'água foi quando Hamilton se negou a viajar para enfrentar o Bahia, num jogo da Série A. Ele foi, então, afastado do elenco. E alguns meses depois, dispensado.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A.Press
    ROGÉRIO - Depois de um ano de sucesso, ele começava 2013 prestigiado. Mas pouco depois da saída do técnico Gallo, que foi para a Seleção Olímpica, Rogério resolveu desaparecer. Ele não se reapresentou com o elenco após uma partida, em fevereiro de 2013, alegando ter contas a receber do clube, como pendências relativas ao FGTS. O Timbu negou a existência dessas dívidas e disse que o sumiço tinha a ver com o interesse de outros clubes. Alguns dias depois, o jogador voltou aos Aflitos. O que não voltou foi a boa fase individual: o atacante penou no ano em que o Alvirrubro fez sua pior campanha na história da Série A por pontos corridos.
  • Gil Vicente/DP/D.A.Press
    RUSSO - Ele foi um dos jogadores mais talentosos já revelados no futebol pernambucano. Mas proporcional à sua qualidade dentro de campo era a intensidade de sua vida fora dele. Conhecido por não seguir uma vida regrada de atleta, Russo teve momentos de amor e ódio com a torcida do Sport. Se brilhou com o time em campanhas memoráveis, também teve uma longa lista de atos de indisciplina. O último deles culminou com sua dispensa do clube, em 2005.
  • Ricardo Fernandes/DP/D.A.Press
    DÊNIS MARQUES - Ídolo da torcida tricolor, Dênis Marques foi importante na conquista de dois títulos pernambucanos. Participou ainda dos acessos do clube à Série C e B. Na segunda campanha, no entanto, ele já teve um papel menos importante. Porque suas constantes faltas aos treinos das segundas-feiras se tornaram um empecilho à sua relação com o técnico Vica, e graças a elas, ele foi perdendo espaço para o atacante André Dias. E nem mesmo com um grande clamor dos torcedores pela sua permanência ele conseguiu renovar seu contrato.
  • Paulo Paiva/DP/D.A.Press
    MARCELINHO PARAÍBA - Marcelinho foi importante em sua passagem pelo Sport. Se não conquistou títulos, liderou o time na campanha do improvável acesso de 2011. Mas mesmo a forte identificação que criou com a torcida rubro-negra não foi suficiente para apagar as confusões em que se envolveu - que incluem até casos de polícia, como a suposta agressão a uma mulher em Campina Grande (PB). O jogador deixou o clube após desentendimentos com a diretoria.
  • Alcione Ferreira/DP/D.A.Press
    ROSEMBRICK - Após ganhar evidência em 2005, último ano em que o Santa Cruz conquistou o acesso à Série A, a carreira de Rosembrick seguiu uma decrescente constante. Acumulou dispensas de Palmeiras, Sport, Central, Salgueiro - de onde saiu chamado de 'vagabundo' pelo presidente Clebel Cordeiro - e do próprio Santa, entre outros clubes. Tornou-se uma figura folclórica do futebol pernambucano, mas não pelo talento que mostrou com a camisa tricolor, e sim pelas polêmicas que colecionou.
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