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“Hoje, a única solução é mandar os jogos em São Lourenço. A prefeitura não nos cedeu o campo para realizar os ajustes e nem tomou conta do equipamento. Sem os laudos, não temos como jogar”, afirma o presidente do Vitória, Paulo Roberto.
Preparação
Com uma folha salarial em torno de R$ 120 mil, o time conseguiu reunir alguns nomes de destaque entre os 28 que compõem o grupo, como o veterano meia Geovane, ex-São Caetano, e o atacante Thomas Anderson, ex-Santa Cruz. A equipe permanece com o comando técnico de Fernando Lins, que esteve à frente do cargo na última temporada.Apesar de mandar os jogos fora da cidade, o Tricolor das Tabocas não tem problemas para treinar. O time utiliza o campo do centro de educação física de uma faculdade local e ainda conta com alguns aparelhos que ajudam a medir o rendimento dos jogadores por GPS. “Fizemos um bom investimento e esperamos colher bons frutos com isso”, planeja o presidente.