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Os bastidores do título: TV Sport divulga como foi a conquista do Campeonato Pernambucano

Veja a primeira parte dos bastidores da conquista diante do Náutico na Ilha

postado em 23/04/2019 10:07 / atualizado em 23/04/2019 11:44

 

Fotos: Confira as imagens de Sport x Náutico, pela finalíssima do PE2019

  • Leandro de Santana/Esp.DP
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Fotos: Os 10 títulos seguidos do Sport em cima do Náutico

  • 1975 - Náutico 0x1 Sport Para sair da fila de 12 anos sem títulos (a maior da história do clube), a diretoria do Sport não poupou esforços e montou o que ficou conhecido como 'O supertime da Ilha' ou 'A seleção do Nordeste', com destaque para o atacante Dario, que havia feito parte do grupo da seleção brasileira, tricampeã do mundo no México, em 1970. O 'Dadá Maravilha' não decepcionou, sendo artilheiro do Estadual com 32 gols. Na final (na verdade um jogo extra) contra o Náutico, vitória nos Aflitos por 1 a 0, gol de Assis Paraíba. Time: Tobias; Marcos, Pedro Basílio, Alberto e Cláudio Mineiro; Luciano, Assis Paraíba, Garcia e Perez; Dario e Miltão. Técnico: Duque
  • 1975 - Náutico 0x1 Sport Para sair da fila de 12 anos sem títulos (a maior da história do clube), a diretoria do Sport não poupou esforços e montou o que ficou conhecido como 'O supertime da Ilha' ou 'A seleção do Nordeste', com destaque para o atacante Dario, que havia feito parte do grupo da seleção brasileira, tricampeã do mundo no México, em 1970. O 'Dadá Maravilha' não decepcionou, sendo artilheiro do Estadual com 32 gols. Na final (na verdade um jogo extra) contra o Náutico, vitória nos Aflitos por 1 a 0, gol de Assis Paraíba. Time: Tobias; Marcos, Pedro Basílio, Alberto e Cláudio Mineiro; Luciano, Assis Paraíba, Garcia e Perez; Dario e Miltão. Técnico: Duque
  • 1975 - Náutico 0x1 Sport Para sair da fila de 12 anos sem títulos (a maior da história do clube), a diretoria do Sport não poupou esforços e montou o que ficou conhecido como 'O supertime da Ilha' ou 'A seleção do Nordeste', com destaque para o atacante Dario, que havia feito parte do grupo da seleção brasileira, tricampeã do mundo no México, em 1970. O 'Dadá Maravilha' não decepcionou, sendo artilheiro do Estadual com 32 gols. Na final (na verdade um jogo extra) contra o Náutico, vitória nos Aflitos por 1 a 0, gol de Assis Paraíba. Time: Tobias; Marcos, Pedro Basílio, Alberto e Cláudio Mineiro; Luciano, Assis Paraíba, Garcia e Perez; Dario e Miltão. Técnico: Duque
  • 1977 - Sport 1x1 Náutico (no tempo normal, Sport 0x1 Náutico) A partida entrou para a história como 'o jogo da madrugada'. Após uma vitória do Sport no primeiro jogo da decisão e um empate no segundo, o Náutico venceu o terceiro confronto por 1 a 0 forçando uma prorrogação, sem vantagem para nenhum dos clubes. E como o regulamento não previa disputa de pênaltis, o título só foi definido aos 13 minutos do segundo tempo da segunda prorrogação, com um gol de Mauro. Time: Gilberto; Cardoso, Samuel, Djalma e Nelsinho; Cacau e Pita (Tovar); Amilton Rocha (Roberto), Mauro, Totonho e Darci. Técnico: Ênio Andrade
  • 1977 - Sport 1x1 Náutico (no tempo normal, Sport 0x1 Náutico) A partida entrou para a história como 'o jogo da madrugada'. Após uma vitória do Sport no primeiro jogo da decisão e um empate no segundo, o Náutico venceu o terceiro confronto por 1 a 0 forçando uma prorrogação, sem vantagem para nenhum dos clubes. E como o regulamento não previa disputa de pênaltis, o título só foi definido aos 13 minutos do segundo tempo da segunda prorrogação, com um gol de Mauro. Time: Gilberto; Cardoso, Samuel, Djalma e Nelsinho; Cacau e Pita (Tovar); Amilton Rocha (Roberto), Mauro, Totonho e Darci. Técnico: Ênio Andrade
  • 1981 - Sport 2x0 Náutico Estadual decidido em um 'super campeonato', já que cada um dos integrantes do 'trio de ferro' levou um turno. Após estrear na fase decisiva com um empate sem gols com o Santa Cruz, no Arruda, e ver o Náutico bater os corais por 1 a 0, nos Aflitos, o Leão teria que derrotar os alvirrubros por dois gols de diferença na Ilha conquistar o bicampeonato. Feito obtido com gols de Denê e Roberto Coração de Leão. Time: País; Vilson, Marião, Ailton e Chico Fraga; Merica, Givanildo e Denô; Nilson (Heider), Roberto Coração de Leão e João Carlos (Édson). Técnico: Orlando Fantoni
  • 1981 - Sport 2x0 Náutico Estadual decidido em um 'super campeonato', já que cada um dos integrantes do 'trio de ferro' levou um turno. Após estrear na fase decisiva com um empate sem gols com o Santa Cruz, no Arruda, e ver o Náutico bater os corais por 1 a 0, nos Aflitos, o Leão teria que derrotar os alvirrubros por dois gols de diferença na Ilha conquistar o bicampeonato. Feito obtido com gols de Denê e Roberto Coração de Leão. Time: País; Vilson, Marião, Ailton e Chico Fraga; Merica, Givanildo e Denô; Nilson (Heider), Roberto Coração de Leão e João Carlos (Édson). Técnico: Orlando Fantoni
  • 1981 - Sport 2x0 Náutico Estadual decidido em um 'super campeonato', já que cada um dos integrantes do 'trio de ferro' levou um turno. Após estrear na fase decisiva com um empate sem gols com o Santa Cruz, no Arruda, e ver o Náutico bater os corais por 1 a 0, nos Aflitos, o Leão teria que derrotar os alvirrubros por dois gols de diferença na Ilha conquistar o bicampeonato. Feito obtido com gols de Denê e Roberto Coração de Leão. Time: País; Vilson, Marião, Ailton e Chico Fraga; Merica, Givanildo e Denô; Nilson (Heider), Roberto Coração de Leão e João Carlos (Édson). Técnico: Orlando Fantoni
  • 1988 - Sport 4x1 Náutico Apenas seis meses depois de conquistar o título brasileiro de 1987 (com a final contra o Guarani ocorrendo em fevereiro de 1988), o Sport voltava a Ilha para mais uma volta olímpica. E com sete titulares remanescentes do título nacional, os rubro-negros não deram chances aos alvirrubros vencendo as duas partidas da final. Com direito a goleada na volta por 4 a 1, com gols de Robertinho, Augusto e Ribamar (2). Time: Flávio; Betão, Vágner Basílio, Marco Antônio e João Pedro; Neco (Édson), Ribamar e China; Robertinho, Augusto (Dinho) e Zico. Técnico: José Carlos Amaral.
  • 1988 - Sport 4x1 Náutico Apenas seis meses depois de conquistar o título brasileiro de 1987 (com a final contra o Guarani ocorrendo em fevereiro de 1988), o Sport voltava a Ilha para mais uma volta olímpica. E com sete titulares remanescentes do título nacional, os rubro-negros não deram chances aos alvirrubros vencendo as duas partidas da final. Com direito a goleada na volta por 4 a 1, com gols de Robertinho, Augusto e Ribamar (2). Time: Flávio; Betão, Vágner Basílio, Marco Antônio e João Pedro; Neco (Édson), Ribamar e China; Robertinho, Augusto (Dinho) e Zico. Técnico: José Carlos Amaral.
  • 1991 - Sport 3x0 Náutico Comandado pela dupla de ataque formada por Hélio e Moura, o Sport mais uma vez não deu chance para o Náutico em uma decisão. Após chegar a abrir 3 a 1 no jogo de ida, no Arruda, e permitir o empate por 3 a 3, o Leão imprimiu sua maior qualidade técnica no jogo de volta, vencendo facilmente por 3 a 0, na Ilha. Com dois gols de Hélio e um de Moura, que acabou como artilheiro da competição, com 26 tentos. Time: Gilberto; Givaldo, Aílton, Chico Monte Alegre e Sílvio; Dinho, Ataíde, Neco e Zico; Hélio e Moura. Técnico: Givanildo Oliveira
  • 1991 - Sport 3x0 Náutico Comandado pela dupla de ataque formada por Hélio e Moura, o Sport mais uma vez não deu chance para o Náutico em uma decisão. Após chegar a abrir 3 a 1 no jogo de ida, no Arruda, e permitir o empate por 3 a 3, o Leão imprimiu sua maior qualidade técnica no jogo de volta, vencendo facilmente por 3 a 0, na Ilha. Com dois gols de Hélio e um de Moura, que acabou como artilheiro da competição, com 26 tentos. Time: Gilberto; Givaldo, Aílton, Chico Monte Alegre e Sílvio; Dinho, Ataíde, Neco e Zico; Hélio e Moura. Técnico: Givanildo Oliveira
  • Arquivo/DP
    1975 - Náutico 0x1 Sport Para sair da fila de 12 anos sem títulos (a maior da história do clube), a diretoria do Sport não poupou esforços e montou o que ficou conhecido como 'O supertime da Ilha' ou 'A seleção do Nordeste', com destaque para o atacante Dario, que havia feito parte do grupo da seleção brasileira, tricampeã do mundo no México, em 1970. O 'Dadá Maravilha' não decepcionou, sendo artilheiro do Estadual com 32 gols. Na final (na verdade um jogo extra) contra o Náutico, vitória nos Aflitos por 1 a 0, gol de Assis Paraíba. Time: Tobias; Marcos, Pedro Basílio, Alberto e Cláudio Mineiro; Luciano, Assis Paraíba, Garcia e Perez; Dario e Miltão. Técnico: Duque
  • Arquivo/DP
    1975 - Náutico 0x1 Sport Para sair da fila de 12 anos sem títulos (a maior da história do clube), a diretoria do Sport não poupou esforços e montou o que ficou conhecido como 'O supertime da Ilha' ou 'A seleção do Nordeste', com destaque para o atacante Dario, que havia feito parte do grupo da seleção brasileira, tricampeã do mundo no México, em 1970. O 'Dadá Maravilha' não decepcionou, sendo artilheiro do Estadual com 32 gols. Na final (na verdade um jogo extra) contra o Náutico, vitória nos Aflitos por 1 a 0, gol de Assis Paraíba. Time: Tobias; Marcos, Pedro Basílio, Alberto e Cláudio Mineiro; Luciano, Assis Paraíba, Garcia e Perez; Dario e Miltão. Técnico: Duque
  • Arquivo/DP
    1975 - Náutico 0x1 Sport Para sair da fila de 12 anos sem títulos (a maior da história do clube), a diretoria do Sport não poupou esforços e montou o que ficou conhecido como 'O supertime da Ilha' ou 'A seleção do Nordeste', com destaque para o atacante Dario, que havia feito parte do grupo da seleção brasileira, tricampeã do mundo no México, em 1970. O 'Dadá Maravilha' não decepcionou, sendo artilheiro do Estadual com 32 gols. Na final (na verdade um jogo extra) contra o Náutico, vitória nos Aflitos por 1 a 0, gol de Assis Paraíba. Time: Tobias; Marcos, Pedro Basílio, Alberto e Cláudio Mineiro; Luciano, Assis Paraíba, Garcia e Perez; Dario e Miltão. Técnico: Duque
  • Arquivo/DP
    1977 - Sport 1x1 Náutico (no tempo normal, Sport 0x1 Náutico) A partida entrou para a história como 'o jogo da madrugada'. Após uma vitória do Sport no primeiro jogo da decisão e um empate no segundo, o Náutico venceu o terceiro confronto por 1 a 0 forçando uma prorrogação, sem vantagem para nenhum dos clubes. E como o regulamento não previa disputa de pênaltis, o título só foi definido aos 13 minutos do segundo tempo da segunda prorrogação, com um gol de Mauro. Time: Gilberto; Cardoso, Samuel, Djalma e Nelsinho; Cacau e Pita (Tovar); Amilton Rocha (Roberto), Mauro, Totonho e Darci. Técnico: Ênio Andrade
  • Arquivo/DP
    1977 - Sport 1x1 Náutico (no tempo normal, Sport 0x1 Náutico) A partida entrou para a história como 'o jogo da madrugada'. Após uma vitória do Sport no primeiro jogo da decisão e um empate no segundo, o Náutico venceu o terceiro confronto por 1 a 0 forçando uma prorrogação, sem vantagem para nenhum dos clubes. E como o regulamento não previa disputa de pênaltis, o título só foi definido aos 13 minutos do segundo tempo da segunda prorrogação, com um gol de Mauro. Time: Gilberto; Cardoso, Samuel, Djalma e Nelsinho; Cacau e Pita (Tovar); Amilton Rocha (Roberto), Mauro, Totonho e Darci. Técnico: Ênio Andrade
  • Arquivo/DP
    1981 - Sport 2x0 Náutico Estadual decidido em um 'super campeonato', já que cada um dos integrantes do 'trio de ferro' levou um turno. Após estrear na fase decisiva com um empate sem gols com o Santa Cruz, no Arruda, e ver o Náutico bater os corais por 1 a 0, nos Aflitos, o Leão teria que derrotar os alvirrubros por dois gols de diferença na Ilha conquistar o bicampeonato. Feito obtido com gols de Denê e Roberto Coração de Leão. Time: País; Vilson, Marião, Ailton e Chico Fraga; Merica, Givanildo e Denô; Nilson (Heider), Roberto Coração de Leão e João Carlos (Édson). Técnico: Orlando Fantoni
  • Arquivo/DP
    1981 - Sport 2x0 Náutico Estadual decidido em um 'super campeonato', já que cada um dos integrantes do 'trio de ferro' levou um turno. Após estrear na fase decisiva com um empate sem gols com o Santa Cruz, no Arruda, e ver o Náutico bater os corais por 1 a 0, nos Aflitos, o Leão teria que derrotar os alvirrubros por dois gols de diferença na Ilha conquistar o bicampeonato. Feito obtido com gols de Denê e Roberto Coração de Leão. Time: País; Vilson, Marião, Ailton e Chico Fraga; Merica, Givanildo e Denô; Nilson (Heider), Roberto Coração de Leão e João Carlos (Édson). Técnico: Orlando Fantoni
  • Arquivo/DP
    1981 - Sport 2x0 Náutico Estadual decidido em um 'super campeonato', já que cada um dos integrantes do 'trio de ferro' levou um turno. Após estrear na fase decisiva com um empate sem gols com o Santa Cruz, no Arruda, e ver o Náutico bater os corais por 1 a 0, nos Aflitos, o Leão teria que derrotar os alvirrubros por dois gols de diferença na Ilha conquistar o bicampeonato. Feito obtido com gols de Denê e Roberto Coração de Leão. Time: País; Vilson, Marião, Ailton e Chico Fraga; Merica, Givanildo e Denô; Nilson (Heider), Roberto Coração de Leão e João Carlos (Édson). Técnico: Orlando Fantoni
  • Arquivo/DP
    1988 - Sport 4x1 Náutico Apenas seis meses depois de conquistar o título brasileiro de 1987 (com a final contra o Guarani ocorrendo em fevereiro de 1988), o Sport voltava a Ilha para mais uma volta olímpica. E com sete titulares remanescentes do título nacional, os rubro-negros não deram chances aos alvirrubros vencendo as duas partidas da final. Com direito a goleada na volta por 4 a 1, com gols de Robertinho, Augusto e Ribamar (2). Time: Flávio; Betão, Vágner Basílio, Marco Antônio e João Pedro; Neco (Édson), Ribamar e China; Robertinho, Augusto (Dinho) e Zico. Técnico: José Carlos Amaral.
  • Arquivo/DP
    1988 - Sport 4x1 Náutico Apenas seis meses depois de conquistar o título brasileiro de 1987 (com a final contra o Guarani ocorrendo em fevereiro de 1988), o Sport voltava a Ilha para mais uma volta olímpica. E com sete titulares remanescentes do título nacional, os rubro-negros não deram chances aos alvirrubros vencendo as duas partidas da final. Com direito a goleada na volta por 4 a 1, com gols de Robertinho, Augusto e Ribamar (2). Time: Flávio; Betão, Vágner Basílio, Marco Antônio e João Pedro; Neco (Édson), Ribamar e China; Robertinho, Augusto (Dinho) e Zico. Técnico: José Carlos Amaral.
  • Heitor Cunha/DP
    1991 - Sport 3x0 Náutico Comandado pela dupla de ataque formada por Hélio e Moura, o Sport mais uma vez não deu chance para o Náutico em uma decisão. Após chegar a abrir 3 a 1 no jogo de ida, no Arruda, e permitir o empate por 3 a 3, o Leão imprimiu sua maior qualidade técnica no jogo de volta, vencendo facilmente por 3 a 0, na Ilha. Com dois gols de Hélio e um de Moura, que acabou como artilheiro da competição, com 26 tentos. Time: Gilberto; Givaldo, Aílton, Chico Monte Alegre e Sílvio; Dinho, Ataíde, Neco e Zico; Hélio e Moura. Técnico: Givanildo Oliveira
  • Edvaldo Rodrigues/DP
    1991 - Sport 3x0 Náutico Comandado pela dupla de ataque formada por Hélio e Moura, o Sport mais uma vez não deu chance para o Náutico em uma decisão. Após chegar a abrir 3 a 1 no jogo de ida, no Arruda, e permitir o empate por 3 a 3, o Leão imprimiu sua maior qualidade técnica no jogo de volta, vencendo facilmente por 3 a 0, na Ilha. Com dois gols de Hélio e um de Moura, que acabou como artilheiro da competição, com 26 tentos. Time: Gilberto; Givaldo, Aílton, Chico Monte Alegre e Sílvio; Dinho, Ataíde, Neco e Zico; Hélio e Moura. Técnico: Givanildo Oliveira
  • Edvaldo Rodrigues/DP
    1991 - Sport 3x0 Náutico Comandado pela dupla de ataque formada por Hélio e Moura, o Sport mais uma vez não deu chance para o Náutico em uma decisão. Após chegar a abrir 3 a 1 no jogo de ida, no Arruda, e permitir o empate por 3 a 3, o Leão imprimiu sua maior qualidade técnica no jogo de volta, vencendo facilmente por 3 a 0, na Ilha. Com dois gols de Hélio e um de Moura, que acabou como artilheiro da competição, com 26 tentos. Time: Gilberto; Givaldo, Aílton, Chico Monte Alegre e Sílvio; Dinho, Ataíde, Neco e Zico; Hélio e Moura. Técnico: Givanildo Oliveira
  • Heitor Cunha/DP
    1992 - Sport 1x0 Náutico O bicampeonato em cima do rival foi mais disputado. Ainda com a dupla Hélio e Moura, o Leão perdeu o jogo de ida, no Arruda, por 1 a 0 e devolveu o placar na volta, na Ilha, com gol do atacante Dinda, que no ano anterior estava no Náutico. Na prorrogação, os rubro-negros seguraram o 0 a 0 e foram campeões, com direito ao árbitro Valdomiro Matias anular um gol do alvirrubro Ocimar, em lance polêmico. Time: Gilberto; Odair, Lima, Chico Monte Alegre e Biro Biro; Gilberto Gaúcho, Ataíde e Erasmo (Neco); Dinda, Hélio (Júnior Guimarães) e Moura. Técnico: Givanildo Oliveira.
  • Otávio de Souza/DP
    1992 - Sport 1x0 Náutico O bicampeonato em cima do rival foi mais disputado. Ainda com a dupla Hélio e Moura, o Leão perdeu o jogo de ida, no Arruda, por 1 a 0 e devolveu o placar na volta, na Ilha, com gol do atacante Dinda, que no ano anterior estava no Náutico. Na prorrogação, os rubro-negros seguraram o 0 a 0 e foram campeões, com direito ao árbitro Valdomiro Matias anular um gol do alvirrubro Ocimar, em lance polêmico. Time: Gilberto; Odair, Lima, Chico Monte Alegre e Biro Biro; Gilberto Gaúcho, Ataíde e Erasmo (Neco); Dinda, Hélio (Júnior Guimarães) e Moura. Técnico: Givanildo Oliveira.
  • Ayron de Souza/DP
    1992 - Sport 1x0 Náutico O bicampeonato em cima do rival foi mais disputado. Ainda com a dupla Hélio e Moura, o Leão perdeu o jogo de ida, no Arruda, por 1 a 0 e devolveu o placar na volta, na Ilha, com gol do atacante Dinda, que no ano anterior estava no Náutico. Na prorrogação, os rubro-negros seguraram o 0 a 0 e foram campeões, com direito ao árbitro Valdomiro Matias anular um gol do alvirrubro Ocimar, em lance polêmico. Time: Gilberto; Odair, Lima, Chico Monte Alegre e Biro Biro; Gilberto Gaúcho, Ataíde e Erasmo (Neco); Dinda, Hélio (Júnior Guimarães) e Moura. Técnico: Givanildo Oliveira.
  • Arquivo/DP
    1994 - Sport 2x0 Náutico Com um time renovado, o Sport conquistaria o seu terceiro título em cima do Náutico, em quatro anos. Na nova geração rubro-negra se destacavam o zagueiro Adriano, os meias Chiquinho e Juninho e um atacante que conquistava o primeiro dos seus oito títulos com a camisa do Leão: Leonardo. Terceiro maior artilheiro da história do Sport, com 136 gols, o ex-jogador faleceu em 2016, aos 41 anos. Na decisão, vitória tranquila por 2 a 0, com gols de Fábio e Chiquinho. Time: Jeferson; Givaldo, Adriano, Gilton e Dário; Borçato, Chiquinho, Juninho (Lima) e Gilberto Gaúcho; Zinho e Fábio
  • Heitor Cunha/DP
    1994 - Sport 2x0 Náutico Com um time renovado, o Sport conquistaria o seu terceiro título em cima do Náutico, em quatro anos. Na nova geração rubro-negra se destacavam o zagueiro Adriano, os meias Chiquinho e Juninho e um atacante que conquistava o primeiro dos seus oito títulos com a camisa do Leão: Leonardo. Terceiro maior artilheiro da história do Sport, com 136 gols, o ex-jogador faleceu em 2016, aos 41 anos. Na decisão, vitória tranquila por 2 a 0, com gols de Fábio e Chiquinho. Time: Jeferson; Givaldo, Adriano, Gilton e Dário; Borçato, Chiquinho, Juninho (Lima) e Gilberto Gaúcho; Zinho e Fábio
  • Ricardo Fernandes/DP
    2010 - Sport 1x0 Náutico Após um hiato de 16 anos, Sport e Náutico voltavam a se enfrentar em uma decisão. Com o mesmo desfecho. Após chegar a estar perdendo o jogo de ida, nos Aflitos, por 3 a 0, o Leão diminuiu a desvantagem para 3 a 2, podendo assim ser campeão com uma vitória simples, na Ilha. Foi o que aconteceu. Em uma partida disputada sob forte chuva, o atacante Leandrão, aos 28 minutos do primeiro tempo, fez o gol do pentacampeonato rubro-negro. Time: Magrão; Júlio César, Igor, Tobi e André Luiz (Eduardo Ratinho); Zé Antônio, Daniel Paulista, Isael e Ricardinho; Ciro (César) e Leandrão. Técnico: Givanildo Oliveira
  • Heitor Cunha/DP
    2010 - Sport 1 x 0 Náutico Após um hiato de 16 anos, Sport e Náutico voltavam a se enfrentar em uma decisão. Com o mesmo desfecho. Após chegar a estar perdendo o jogo de ida, nos Aflitos, por 3 a 0, o Leão diminuiu a desvantagem para 3 a 2, podendo assim ser campeão com uma vitória simples, na Ilha. Foi o que aconteceu. Em uma partida disputada sob forte chuva, o atacante Leandrão, aos 28 minutos do primeiro tempo, fez o gol do pentacampeonato rubro-negro. Time: Magrão; Júlio César, Igor, Tobi e André Luiz (Eduardo Ratinho); Zé Antônio, Daniel Paulista, Isael e Ricardinho; Ciro (César) e Leandrão. Técnico: Givanildo Oliveira
  • Paulo Paiva/DP
    2014 - Náutico 0x1 Sport Duas semanas após conquistar o título da Copa do Nordeste diante do Ceará, o Sport levantaria mais um troféu. Em cima do velho freguês. Uma conquista com gosto especial. Pelo fato de ser o 40º estadual conquistado pelo clube e também por ser o primeiro clube a conquistar um troféu na Arena de Pernambuco. O capitão Durval marcou o gol da vitória. Time: Magrão; Patric, Ferron, Durval e Renê; Rodrigo Mancha, Ewerton Páscoa (Rithely), Aílton (Felipe Azevedo), Wendel (Danilo) e Ananias; Neto Baiano. Técnico: Eduardo Baptista.
  • Ricardo Fernandes/DP
    2014 - Náutico 0x1 Sport Duas semanas após conquistar o título da Copa do Nordeste diante do Ceará, o Sport levantaria mais um troféu. Em cima do velho freguês. Uma conquista com gosto especial. Pelo fato de ser o 40º estadual conquistado pelo clube e também por ser o primeiro clube a conquistar um troféu na Arena de Pernambuco. O capitão Durval marcou o gol da vitória. Time: Magrão; Patric, Ferron, Durval e Renê; Rodrigo Mancha, Ewerton Páscoa (Rithely), Aílton (Felipe Azevedo), Wendel (Danilo) e Ananias; Neto Baiano. Técnico: Eduardo Baptista.
  • Paulo Paiva/Dp Foto
    2019 - Sport 1 x 2 Náutico Pouco mais de quatro meses após ser rebaixado para a Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro, o Sport encontraria o Náutico para a disputa de mais uma final de Estadual. E, no sufoco, a escrita continuou. Depois de vencer a primeira partida nos Aflitos, o Leão foi derrotado pelo Timbu em casa por 2 a 1. A decisão foi para os pênaltis e em noite inspirada de Mailson, que pegou as cobranças de Rafael Oliveira e Diego Silva, o Rubro-negro garantiu a 42ª taça do Pernambucano. Time: Mailson; Norberto, Rafael Thyere, Adryelson e Sander; Ronaldo, Charles e Guilherme (Leandrinho); Ezequiel (Juninho), Luan (Elton) e Hernane. Técnico: Guto Ferreira.
  • Paulo Paiva/DP Fotos
    2019 - Sport 1 x 2 Náutico Pouco mais de quatro meses após ser rebaixado para a Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro, o Sport encontraria o Náutico para a disputa de mais uma final de Estadual. E, no sufoco, a escrita continuou. Depois de vencer a primeira partida nos Aflitos, o Leão foi derrotado pelo Timbu em casa por 2 a 1. A decisão foi para os pênaltis e em noite inspirada de Mailson, que pegou as cobranças de Rafael Oliveira e Diego Silva, o Rubro-negro garantiu a 42ª taça do Pernambucano. Time: Mailson; Norberto, Rafael Thyere, Adryelson e Sander; Ronaldo, Charles e Guilherme (Leandrinho); Ezequiel (Juninho), Luan (Elton) e Hernane. Técnico: Guto Ferreira.
1975 - Náutico 0x1 Sport Para sair da fila de 12 anos sem títulos (a maior da história do clube), a diretoria do Sport não poupou esforços e montou o que ficou conhecido como 'O supertime da Ilha' ou 'A seleção do Nordeste', com destaque para o atacante Dario, que havia feito parte do grupo da seleção brasileira, tricampeã do mundo no México, em 1970. O 'Dadá Maravilha' não decepcionou, sendo artilheiro do Estadual com 32 gols. Na final (na verdade um jogo extra) contra o Náutico, vitória nos Aflitos por 1 a 0, gol de Assis Paraíba. Time: Tobias; Marcos, Pedro Basílio, Alberto e Cláudio Mineiro; Luciano, Assis Paraíba, Garcia e Perez; Dario e Miltão. Técnico: Duque