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Vieira traça perfil de novas contratações do América e projeta treinos para pegar o Santa

Clube ainda deve contratar dois zagueiros e dois atacantes para a sequência do ano

postado em 13/07/2016 11:00 / atualizado em 13/07/2016 10:57

Euler Junior/EM /D.A.Press
Garantido no América pela diretoria, apesar da péssima campanha do time no Campeonato Brasileiro, no qual a equipe é a última colocada, o técnico Sérgio Vieira segue com a missão de tirar o Coelho da desconfortável posição que ocupa na tabela da Série A, com apenas oito pontos conquistados.

Mas para isso, precisará de alguns reforços. Ciente da responsabilidade de liderar o time para fora da zona de rebaixamento, o comandante americano traçou o perfil que espera dos novos jogadores que possam vir para o clube.

"Todos os jogadores têm que entrar com a faca nos dentes. Têm que sentir que vão dar a vida para o América. Tem que pensar que é o último jogo da temporada, é uma final. Toda essa caracterização de uma competição como Série A. A entrega tem que ser máxima. Nós estamos no mercado à procura desses jogadores, identificamos muitos nesse período em que estamos aqui e estamos trabalhando para reverter a situação", analisou Vieira.

O América ainda busca contratar dois zagueiros e dois atacantes. Os nomes de Matias Pisano, meia-atacante do Cruzeiro, e Marquinhos, do Internacional, chegaram a ser especulados no clube. Porém, em entrevista coletiva concedida na última terça-feira, o diretor de futebol americano, Sidiclei Menezes, negou a negociação.

A próxima batalha do América na luta pela reação está marcada para as 11h deste domingo, no Independência, contra o Santa Cruz. Sem jogos no meio da semana, o técnico Sérgio Vieira destacou os pontos positivos dos dias extras na preparação do time.

"Em termos físicos, vamos conseguir recuperar os jogadores totalmente. Em termos de trabalho, vamos conseguir fazer um pouco mais. A gente tem uma sequência de três dias importantes que, realmente, poderemos trabalhar com outra intensidade. Diferente de como fizemos quando só os recuperávamos do jogo. São importante, principalmente para reforçar princípios que vão se perdendo quando não treinamos e se repete o exercício desses princípios coletivos", avaliou.

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