Medalha olímpica

Símbolo maior do esforço e da conquista dos atletas, as cobiçadas medalhas olímpicas dos Jogos do Rio de Janeiro estão em processo de produção. Enquanto o design ainda não foi divulgado, algumas curiosidades chamam atenção: com 'toque mineiro', as unidades serão compostas, em parte, por material reciclável e custarão milhões à Casa da Moeda.

1. "Casa da Medalha"

A Casa da Moeda, estatal ligada ao Governo Federal - mas que não recebe recursos da União - , está encarregada de produzir as medalhas e arcará com um custo de cerca de R$ 10,7 milhões. A empresa também produzirá e fornecerá gratuitamente os diplomas que serão entregues aos participantes da competição.

2. Só ouro, prata e bronze?

Pensou que só os três melhores da competição recebiam medalha? Na verdade, a história não é bem assim. Ao todo, além das 4.924 de premiação, serão distribuídas 75.000 medalhas de participação para os atletas.

3. Toque mineiro

Para os Jogos de 2016, a premiação terá um toque mineiro: a empresa BR Display, de Belo Horizonte, produzirá as fitas das medalhas. No total, serão gastos R$ 224,7 mil na confecção - cerca de R$ 45 por unidade.

4. Olimpíada no seu bolso

No clima da Olimpíada, o Banco Central criou um design especial para moedas, que remetem às medalhas de ouro, prata e bronze. A de ouro homenageia o Cristo Redentor e a corrida de 100m rasos. As de prata homenageiam as paisagens conhecidas do Rio de Janeiro, com esportes como remo, ciclismo, corrida e vôlei. Nas moedas de circulação comum, atletismo e natação representam dois dos esportes em que o Brasil mais conquistou medalha. As moedas podem ser compradas no site do Banco Central.

5. Medalhas sustentáveis

As premiações de ouro, prata e bronze terão em sua composição uma porcentagem de um metal adquirido a partir da reciclagem de equipamentos eletrônicos. Já as medalhas de participação terão produção mais tradicional, feitas em aço carbono eletrorrevestido em níquel.