SPORT
Chamado de burro, Baptista não comenta críticas da torcida leonina e sai em defesa de Samuel
Com o momento ruim, treinador vem tendo decisões questionadas pelos torcedores
postado em 06/09/2015 22:15 / atualizado em 06/09/2015 22:15
Eduardo Baptista deixou o campo sob vaias e gritos de "burro" após o empate em 1 a 1 com o Santos, na Ilha do Retiro. Sente na pele a força da insatisfação do torcedor, que, levado pelo mau momento do Sport no Brasil, vem questionando algumas atitudes do treinador. Neste domingo, a decisão de colocar Samuel, que acabou indo muito mal em campo, foi o principal alvo da torcida. Em menor grau, a demora para fazer a última substituição - Hernane Brocador entrou apenas aos 35 minutos do segundo tempo - também foi motivo de reclamação.
Confiante e seguro, Eduardo Baptista se mantém convicto das decisões que tomou. E garante não se abalar com os questionamentos e críticas dos torcedores. Perguntado na coletiva após o jogo sobre o que achava da reação da torcida, o treinador não quis comentar as críticas. "Sobre isso você tem que perguntar à torcida. Não tem o que falar", disse o técnico.
Para completar, Eduardo ainda sustentou suas decisões. Saiu em defesa de Samuel, trazendo novamente o conceito de "merecimento" que leva o Sport. Durante a semana, o treinador disse que "quem se escala no jogo é o jogador". "Samuel me ajudou muito em Curitiba. Ele fez uma partida muito boa para a equipe. O Maikon caiu fisicamente no final do primeiro tempo, então, por justiça, coloque o Samuel", justificou o comandante.
Outra decisão que teve uma explicação foi a substituição de Wendel por Régis, logo após o Sport sofrer o gol do Santos. A mudança tática funcionou e fez o time melhorar - tanto que alcançou o empate rapidamente. "O Santos tem um time muito leve e rápido, mas veio com uma proposta defensiva. Então, eu já pretendia fazer essa mudança no intervalo. Quando tomamos o gol, fui forçado a fazer antes. Imaginava que, colocando alguém mais ofensivo, poderíamos tirar mais proveito", disse Eduardo.
Erro
Eduardo preferiu não se alongar no comentário sobre o erro do assistente que não marcou o impedimento claro de Ricardo Oliveira no lance do gol do Santos. "É complicado falar. Não é um lance difícil se você for analisar. Mas a gente por um momento complicado... Errar é humano, mas claro que a gente fica chateado quando o erro é grosseiro e é contra você", comentou.
Confiante e seguro, Eduardo Baptista se mantém convicto das decisões que tomou. E garante não se abalar com os questionamentos e críticas dos torcedores. Perguntado na coletiva após o jogo sobre o que achava da reação da torcida, o treinador não quis comentar as críticas. "Sobre isso você tem que perguntar à torcida. Não tem o que falar", disse o técnico.
Para completar, Eduardo ainda sustentou suas decisões. Saiu em defesa de Samuel, trazendo novamente o conceito de "merecimento" que leva o Sport. Durante a semana, o treinador disse que "quem se escala no jogo é o jogador". "Samuel me ajudou muito em Curitiba. Ele fez uma partida muito boa para a equipe. O Maikon caiu fisicamente no final do primeiro tempo, então, por justiça, coloque o Samuel", justificou o comandante.
Outra decisão que teve uma explicação foi a substituição de Wendel por Régis, logo após o Sport sofrer o gol do Santos. A mudança tática funcionou e fez o time melhorar - tanto que alcançou o empate rapidamente. "O Santos tem um time muito leve e rápido, mas veio com uma proposta defensiva. Então, eu já pretendia fazer essa mudança no intervalo. Quando tomamos o gol, fui forçado a fazer antes. Imaginava que, colocando alguém mais ofensivo, poderíamos tirar mais proveito", disse Eduardo.
Erro
Eduardo preferiu não se alongar no comentário sobre o erro do assistente que não marcou o impedimento claro de Ricardo Oliveira no lance do gol do Santos. "É complicado falar. Não é um lance difícil se você for analisar. Mas a gente por um momento complicado... Errar é humano, mas claro que a gente fica chateado quando o erro é grosseiro e é contra você", comentou.