SPORT
No primeiro teste do ano, Sport derrota o Nacional do Uruguai e conquista a taça Ariano Suassuna
Leão derrotou o time uruguaio por 2 a 1 na Arena PE e ficou com o título
postado em 24/01/2015 20:31 / atualizado em 24/01/2015 22:48
Em um evento que deve ficar marcado na história do Sport como exemplo de boa organização, divulgação e realização, o Leão conquistou seu primeiro título do ano de 2015, a taça Ariano Suassuna, ao vencer o Nacional-URU, por 2 a 1. Foi uma taça festiva, mas que dá confiança, já que o adversário vinha numa sequência de 16 jogos invicto. Mas o mais importante não foi o título em si. A apresentação do time do primeiro tempo, considerado titular, deixou uma ótima impressão. Assim como uma expectativa de que o ano pode, sim, ser ainda melhor do que 2014.
O primeiro tempo começou morno, com as duas equipes se estudando, mas se esforçando para manter o posicionamento tático e fazer valer toda a preparação da pré-temporada. Apesar disso, o jogo muitos erros individuais. Foi assim que saiu, logo aos quatro minutos, o primeiro gol rubro-negro da temporada. A marcação do Nacional falhou e a bola sobrou no pé de Samuel. O estreante manteve a calma e bateu forte, no cantinho, para abrir o placar.
Após o gol, o Nacional tentou chegar mais à frente através de lançamentos longos, quase sempre em direção ao centro-avante Iván Alonso. Mas esbarrou no bom posicionamento da defesa rubro-negra, que soube deixar o artilheiro em impedimento. Mas o segundo gol leonino não tardou a sair. Em uma ótima troca de passes com Régis, o meia Élber bateu cruzado e acertou a trave. No rebote, Danilo completou para o fundo das redes, ampliando.
O Leão seguiu jogando bem, com muita movimentação no setor ofensivo, principalmente dos meias Régis e Élber, que tentavam aparecer para dar seu toque na maioria das jogadas. Mas o Nacional levava cada vez mais perigo. Até que, num cruzamento de De Pena, Durval terminou desviando a bola, confundindo Magrão e marcando contra, diminuindo para os uruguaios, minutos antes do intervalo.
Segundo tempo
A segunda etapa deu início à série de substituições de Eduardo Baptista. A que mais agradou ao torcedor foi a saída de Samuel para a entrada de Joelinton, que foi muito aplaudido quando chamado pelo treinador. Graças ao grande número de mudanças, o jogo perdeu um pouco de fluência, e passou a servir para o comandante rubro-negro fazer testes, inclusive reposicionando jogadores que já estavam em campo no primeiro tempo.
A partida seguiu nessa toada, sem grandes chances para nenhum dos lados, durante quase todo o segundo tempo. O principal momento foi a expulsão do atacante Iván Alonso, que deu uma entrada violanta em Wendel e levou cartão vermelho direto. Com um a mais em campo, o Sport exerceu um domínio ainda mais amplo. Teve chances com Páscoa, de cabeça, e com Mike, ambas sem muito perigo. O Nacional não teve reação. E restou ao Leão comemorar a conquista da taça festiva.
O primeiro tempo começou morno, com as duas equipes se estudando, mas se esforçando para manter o posicionamento tático e fazer valer toda a preparação da pré-temporada. Apesar disso, o jogo muitos erros individuais. Foi assim que saiu, logo aos quatro minutos, o primeiro gol rubro-negro da temporada. A marcação do Nacional falhou e a bola sobrou no pé de Samuel. O estreante manteve a calma e bateu forte, no cantinho, para abrir o placar.
Após o gol, o Nacional tentou chegar mais à frente através de lançamentos longos, quase sempre em direção ao centro-avante Iván Alonso. Mas esbarrou no bom posicionamento da defesa rubro-negra, que soube deixar o artilheiro em impedimento. Mas o segundo gol leonino não tardou a sair. Em uma ótima troca de passes com Régis, o meia Élber bateu cruzado e acertou a trave. No rebote, Danilo completou para o fundo das redes, ampliando.
O Leão seguiu jogando bem, com muita movimentação no setor ofensivo, principalmente dos meias Régis e Élber, que tentavam aparecer para dar seu toque na maioria das jogadas. Mas o Nacional levava cada vez mais perigo. Até que, num cruzamento de De Pena, Durval terminou desviando a bola, confundindo Magrão e marcando contra, diminuindo para os uruguaios, minutos antes do intervalo.
Segundo tempo
A segunda etapa deu início à série de substituições de Eduardo Baptista. A que mais agradou ao torcedor foi a saída de Samuel para a entrada de Joelinton, que foi muito aplaudido quando chamado pelo treinador. Graças ao grande número de mudanças, o jogo perdeu um pouco de fluência, e passou a servir para o comandante rubro-negro fazer testes, inclusive reposicionando jogadores que já estavam em campo no primeiro tempo.
A partida seguiu nessa toada, sem grandes chances para nenhum dos lados, durante quase todo o segundo tempo. O principal momento foi a expulsão do atacante Iván Alonso, que deu uma entrada violanta em Wendel e levou cartão vermelho direto. Com um a mais em campo, o Sport exerceu um domínio ainda mais amplo. Teve chances com Páscoa, de cabeça, e com Mike, ambas sem muito perigo. O Nacional não teve reação. E restou ao Leão comemorar a conquista da taça festiva.
FICHA DO JOGO
Sport: Magrão (Danilo Fernandes); Alex Silva (Vítor), É. Páscoa, Durval, Renê; Rithely, Neto Moura (Ronaldo), Danilo (Wendell), Régis (Mike); Élber (James Dean), Samuel (Joelinton). Técnico: Eduardo Baptista.
Nacional: Munúa; Romero, Aja, De los Santos, Díaz; Arismendi, Porras, Fernández (Bueno), González (Barcia), De Pena (Prieto); Alonso. Técnico: Álvaro Gutiérrez
Arbitragem: Nielson Nogueira. Auxiliares: Elan Vieira e Albert Junior
Cartões amarelos: Renê, Rithely, Élber
Cartões vermelhos: Alonso (Nacional)