Sport

Série B

Dispensas e contratações no Sport só após anuncio do novo técnico

Segundo executivo rubro-negro, Marcos Amaral, por enquanto não há lista de dispensas de jogadores. Mas reforços serão contratados. Principalmente para a defesa

postado em 08/09/2013 14:10

João de Andrade Neto /Esportes

Marcos Amaral terá reunião com o presidente Luciano Bivar para traçar futuro do Leão (RicardoFernandes/DP/D.A Press)
Após demitir o técnico Marcelo Martelotte, a diretoria do Sport corre atrás de um novo treinador para a equipe. Até porque, segundo o executivo de futebol leonino, Marcos Amaral, contratações e dispensas de jogadores só acontecerão após a chegada da nova comissão técnica. Ainda neste domingo, a cúpula leonina terá uma reunião com o presidente Luciano Bivar para estudar o nome do próximo comandante da equipe.

"Qualquer tipo de avaliação do elenco será feita após a contratação da nova comissão técnica. Não existe lista de dispensas no Sport. Por outro lado, evidentemente que sabemos que dificilmente o novo treinador vai chegar e não vai pedir contratações. Também sabemos que temos que reforçar o elenco. Essa era uma divergência com o Marcelo (Martelotte). A diretoria entendia que existia uma carência no nosso setor defensivo e ele tinha um outro ponto de vista", destacou Marcos Amaral.

Sobre o novo treinador, o dirigente afirmou haverá uma reunião na tarde desde domingo, com o presidente Luciano Bivar, para tratar de nomes. Segundo ele, logo após a derrota para o Icasa, vários empresários ligaram oferencendo técnicos. Entre eles, Caio Júnior, demitido recentemente do Vitória-BA. No entanto, de acordo com o executivo rubro-negro, o fato de estar ou não empregado não interefere na escolha do novo treinador.

"O Caio é um nome que está fora do mercado, já fez bons trabalhos e não deixa de ser um nome interessante. Mas não temos essa preocupação sobre o treinador está ou não empregado em um clube. Se o treinador interessar ao Sport e ele estiver em um clube a proposta vai ser feita. Não é falta de ética. É questão de mercado", encerrou o dirigente.