Não deu
Magrão faz o que pode, mas zaga falha novamente e Sport perde mais uma
postado em 05/08/2012 17:56 / atualizado em 05/08/2012 19:09
A reação de Magrão no gol do São Paulo resume não apenas o que foi o jogo, mas o que tem sido a participação do Sport neste Brasileirão. Uma vez mais, o camisa 1 vinha salvando a equipe rubro-negra, mas novamente, foi traído por seu sistema defensivo. O 1 a 0 levou o jejum de vitórias do Leão para cinco rodadas, aumentando a crise na Ilha do Retiro. Próximo da zona de rebaixamento, o próximo compromisso é com o Vasco, que briga pela liderança do campeonato.
O reforço no sistema defensivo do Leão não mostrava resultado. Mesmo sem Lucas e Luís Fabiano, dois de seus principais jogadores, o São Paulo encontrava facilidade para chegar à área rubro-negra, explorando as falhas de posicionamento da equipe pernambucana. Antes dos 16 minutos, o goleiro Magrão já havia praticado duas grandes defesas, em finalizações de William José e Ademílson, que entraram cara a cara com o camisa 1 do Sport.
A proposta de contra-ataques surtiu efeito pela primeira vez apenas aos 19 minutos. Apesar de marcado, o atacante Gilberto resolveu arriscar da intermediária. O arremate rasteiro, no canto direito, obrigou Rogério Ceni a esticar-se para desviar a bola para a linha de fundo. O lance parece ter animado os rubro-negros, que passaram a empenhar-se mais na marcação, esfriando os ânimos são-paulinos. Com as ações equilibradas, o Sport até conseguiu marcar presença na intermediária adversária, entretanto, os erros de passe impediram a criação de lances de perigo.
As equipe mantiveram as propostas durante o início do segundo tempo. Valorizando a posse de bola, os são-paulinos seguiam rondando a intermediária rubro-negra. Com a marcação bem encaixada, o Sport armou alguns contra-ataques perigosos. Na melhor chance, Felipe Azevedo lançou Gilberto, que assustou Rogério Ceni com uma bomba de fora da área. Os minutos seguintes foram de um claro crescimento do Tricolor. Diante do cenário, o técnico Vágner Mancini mudou o esquema leonino, com Edcarlos entrando na vaga de Willians para que o time passasse a atuar com três zagueiros.
Empurrado pela torcida, o São Paulo seguiu pressionando e diante das seguidas falhas da defesa leonina, finalmente conseguiu abrir o placar. Magrão já havia praticado outras quatro defesas dificílimas, quando Cícero entrou sozinho novamente e fuzilou em cima do camisa 1, que conseguiu defender. Traído pelo efeito da bola ao quicar no chão, Magrão viu Ademílson, livre de marcação, encher o pé para estufar a rede leonina.
São Paulo
Rogério Ceni; João Filipe, Rafael Toloi e Rhodolfo; Douglas, Denilson, Maicon (Casemiro), Jadson e Cortez; Ademilson e Willian José (Cícero). Técnico: Ney Franco.
Sport
Magrão; Moacir, Aílson, Diego Ivo e Reinaldo; Tobi, Rithely, Willians (Edcarlos), Felipe Azevedo e Marquinhos Gabriel (Hugo); Gilberto (Magno Alves). Técnico: Vágner Mancini.
Local: Morumbi.
Árbitro: André Luz de Freitas Castro (GO).
Assistentes: Márcio Eustáquio Santiago (Fifa-MG) e Janette Mara Arcanjo (Fifa-MG).
Gols: Ademilson (SP)
Cartões amarelos: Maicon (SP), Willians e Aílson (S).
O reforço no sistema defensivo do Leão não mostrava resultado. Mesmo sem Lucas e Luís Fabiano, dois de seus principais jogadores, o São Paulo encontrava facilidade para chegar à área rubro-negra, explorando as falhas de posicionamento da equipe pernambucana. Antes dos 16 minutos, o goleiro Magrão já havia praticado duas grandes defesas, em finalizações de William José e Ademílson, que entraram cara a cara com o camisa 1 do Sport.
A proposta de contra-ataques surtiu efeito pela primeira vez apenas aos 19 minutos. Apesar de marcado, o atacante Gilberto resolveu arriscar da intermediária. O arremate rasteiro, no canto direito, obrigou Rogério Ceni a esticar-se para desviar a bola para a linha de fundo. O lance parece ter animado os rubro-negros, que passaram a empenhar-se mais na marcação, esfriando os ânimos são-paulinos. Com as ações equilibradas, o Sport até conseguiu marcar presença na intermediária adversária, entretanto, os erros de passe impediram a criação de lances de perigo.
As equipe mantiveram as propostas durante o início do segundo tempo. Valorizando a posse de bola, os são-paulinos seguiam rondando a intermediária rubro-negra. Com a marcação bem encaixada, o Sport armou alguns contra-ataques perigosos. Na melhor chance, Felipe Azevedo lançou Gilberto, que assustou Rogério Ceni com uma bomba de fora da área. Os minutos seguintes foram de um claro crescimento do Tricolor. Diante do cenário, o técnico Vágner Mancini mudou o esquema leonino, com Edcarlos entrando na vaga de Willians para que o time passasse a atuar com três zagueiros.
Empurrado pela torcida, o São Paulo seguiu pressionando e diante das seguidas falhas da defesa leonina, finalmente conseguiu abrir o placar. Magrão já havia praticado outras quatro defesas dificílimas, quando Cícero entrou sozinho novamente e fuzilou em cima do camisa 1, que conseguiu defender. Traído pelo efeito da bola ao quicar no chão, Magrão viu Ademílson, livre de marcação, encher o pé para estufar a rede leonina.
São Paulo
Rogério Ceni; João Filipe, Rafael Toloi e Rhodolfo; Douglas, Denilson, Maicon (Casemiro), Jadson e Cortez; Ademilson e Willian José (Cícero). Técnico: Ney Franco.
Sport
Magrão; Moacir, Aílson, Diego Ivo e Reinaldo; Tobi, Rithely, Willians (Edcarlos), Felipe Azevedo e Marquinhos Gabriel (Hugo); Gilberto (Magno Alves). Técnico: Vágner Mancini.
Local: Morumbi.
Árbitro: André Luz de Freitas Castro (GO).
Assistentes: Márcio Eustáquio Santiago (Fifa-MG) e Janette Mara Arcanjo (Fifa-MG).
Gols: Ademilson (SP)
Cartões amarelos: Maicon (SP), Willians e Aílson (S).