Castigo
Santa domina CSA, mas vacila na finalização e leva gol no fim
Com isso, tricolores perderam a invencibilidade e a liderança do Grupo B. Na próxima rodada, o compromisso é com o mesmo CSA, no Rei Pelé
postado em 25/01/2014 17:58 / atualizado em 25/01/2014 19:24
Um castigo pela falta de objetividade. Melhor durante quase todo o confronto, o Santa Cruz pressionou o CSA, de olho na liderança isolada do Grupo B da Copa do Nordeste. Como se sabe, o futebol costuma ser cruel com quem desperdiça suas chances. Melhor para o Azulão, que venceu por 1 a 0 e se isolou na primeira colocação. Na próxima rodada, os tricolores terão a chance de dar o troco, já que o compromisso é com este mesmo CSA, desta vez, no Rei Pelé.
Primeiro tempo morno e equilibrado
Quando a bola começou a rolar, ficou claro que a equipe alagoana não ficaria satisfeita em se segurar na retranca. Ciente da importância do confronto, o técnico Oliveira Canindé apostou numa marcação mais adiantada para pressionar a saída de bola tricolor. Com os dois times buscando o gol, o jogo ficou aberto e movimentado. Apesar do jogo equilibrado, os tricolores levavam uma vantagem discreta no volume de jogo. Faltava, entretanto, um pouco mais de eficiência na hora do último passe. Pouco municiado, Léo Gamalho, que fazia sua estreia como titular, se afastava da área adversária para buscar a bola, deixando o ataque coral sem um homem de referência.
Quem não faz...
Mesmo sem nenhuma mudança, o Santa voltou para o segundo tempo com uma postura diferente. Provavelmente alertado por Vica, Léo Gamalho passou a atuar mais próximo da área e, aos poucos, o Tricolor foi crescendo no jogo. Suficiente para a equipe pernambucana ter sua melhor chance da partida logo aos nove minutos. Depois de bom cruzamento rasteiro, Gamalho se antecipou à marcação e acertou o travessão de Pantera. No rebote, Luciano Sorriso mandou de voleio pela linha de fundo. A resposta alagoana foi imediata. Aproveitando o contra-ataque, Mineiro arriscou de fora da área, obrigando Tiago Cardoso a praticar uma boa defesa.
Insatisfeito com a queda de rendimento do setor ofensivo, Vica decidiu fazer duas mudanças, colocando Cassiano na vaga de Renatinho e promovendo a estreia do meia Carlos Alberto, que entrou no lugar de Raul. Com essa formação, os tricolores passaram a dominar as ações ofensivas. A impressão era de que o gol coral estava maduro. Mas a falta de objetividade do Santa cobrou um preço bem alto. Aproveitando um raro contra-ataque, Pedro Silva deixou Luciano Sorriso na saudade e cruzou para Josimar. De cabeça, o artilheiro do Azulão garantiu a vitória da equipe alagoana.
Santa Cruz 0
Tiago Cardoso; Oziel, Renan Fonseca, Éverton Sena e Tiago Costa; Luciano Sorriso, Sandro Manoel, Raul (Carlos Alberto / 12’ do 2º T) e Natan (Caça-Rato / 32’ do 2º T); Léo Gamalho e Renatinho (Cassiano / 12’ do 2º T).
Técnico: Vica.
CSA 1
Pantera; Pedro Silva, Breno, Roberto Dias e Mineiro; Charles Vagner, Wederson (Diego Clementino / 12 do 2º T), Lucas (Robson / 21’ do 2º T) e Daniel Costa; Jeferson Maranhense (Santos / 30’ do 2º T) e Josimar.
Técnico: Oliveira Canindé.
Estádio: Lacerdão (Caruaru-PE).
Árbitro: Caio Max Augusto Vieira (RN).
Assistentes: Lorival Candido das Flores (RN) e Flavio Gomes Barroca (RN).
Gols: Josimar (34’ do 2ºT)
Cartões amarelos: Éverton Sena, Cassiano (Santa Cruz), Mineiro, Breno, Lucas e Charles Vágner (CSA).
Público: 3.325.
Renda: R$ 88.320,00.
Primeiro tempo morno e equilibrado
Quando a bola começou a rolar, ficou claro que a equipe alagoana não ficaria satisfeita em se segurar na retranca. Ciente da importância do confronto, o técnico Oliveira Canindé apostou numa marcação mais adiantada para pressionar a saída de bola tricolor. Com os dois times buscando o gol, o jogo ficou aberto e movimentado. Apesar do jogo equilibrado, os tricolores levavam uma vantagem discreta no volume de jogo. Faltava, entretanto, um pouco mais de eficiência na hora do último passe. Pouco municiado, Léo Gamalho, que fazia sua estreia como titular, se afastava da área adversária para buscar a bola, deixando o ataque coral sem um homem de referência.
Quem não faz...
Mesmo sem nenhuma mudança, o Santa voltou para o segundo tempo com uma postura diferente. Provavelmente alertado por Vica, Léo Gamalho passou a atuar mais próximo da área e, aos poucos, o Tricolor foi crescendo no jogo. Suficiente para a equipe pernambucana ter sua melhor chance da partida logo aos nove minutos. Depois de bom cruzamento rasteiro, Gamalho se antecipou à marcação e acertou o travessão de Pantera. No rebote, Luciano Sorriso mandou de voleio pela linha de fundo. A resposta alagoana foi imediata. Aproveitando o contra-ataque, Mineiro arriscou de fora da área, obrigando Tiago Cardoso a praticar uma boa defesa.
Insatisfeito com a queda de rendimento do setor ofensivo, Vica decidiu fazer duas mudanças, colocando Cassiano na vaga de Renatinho e promovendo a estreia do meia Carlos Alberto, que entrou no lugar de Raul. Com essa formação, os tricolores passaram a dominar as ações ofensivas. A impressão era de que o gol coral estava maduro. Mas a falta de objetividade do Santa cobrou um preço bem alto. Aproveitando um raro contra-ataque, Pedro Silva deixou Luciano Sorriso na saudade e cruzou para Josimar. De cabeça, o artilheiro do Azulão garantiu a vitória da equipe alagoana.
Santa Cruz 0
Tiago Cardoso; Oziel, Renan Fonseca, Éverton Sena e Tiago Costa; Luciano Sorriso, Sandro Manoel, Raul (Carlos Alberto / 12’ do 2º T) e Natan (Caça-Rato / 32’ do 2º T); Léo Gamalho e Renatinho (Cassiano / 12’ do 2º T).
Técnico: Vica.
CSA 1
Pantera; Pedro Silva, Breno, Roberto Dias e Mineiro; Charles Vagner, Wederson (Diego Clementino / 12 do 2º T), Lucas (Robson / 21’ do 2º T) e Daniel Costa; Jeferson Maranhense (Santos / 30’ do 2º T) e Josimar.
Técnico: Oliveira Canindé.
Estádio: Lacerdão (Caruaru-PE).
Árbitro: Caio Max Augusto Vieira (RN).
Assistentes: Lorival Candido das Flores (RN) e Flavio Gomes Barroca (RN).
Gols: Josimar (34’ do 2ºT)
Cartões amarelos: Éverton Sena, Cassiano (Santa Cruz), Mineiro, Breno, Lucas e Charles Vágner (CSA).
Público: 3.325.
Renda: R$ 88.320,00.