Lamento e esperança
Renatinho lamenta ausência contra o Fortaleza e quer voltar na estreia do PE
Machucado, meia não participou da partida que marcou a eliminação da Copa do Nordeste. Ainda em recuperação, jogador quer estar pronto para enfrentar o Pesqueira
postado em 19/02/2013 18:35 / atualizado em 19/02/2013 19:02
Machucado, Renatinho não esteve presente na partida decisiva do último domingo, diante do Fortaleza. Ele até tentou ir a campo. Se poupou nos dias que antecederam o jogo, fez fisioterapia e até tentou levar na "lábia" o departamento médico, insistindo de todas as maneiras para jogar. Mas não foi possível e ele teve que acompanhar a partida das arquibancadas.
Renatinho sofreu. A vontade dele era ajudar, correr, estar em campo. Não teve como negar ter sentido uma posta de frustração por saber que a história, talvez, fosse diferente com a presença dele no time. "É complicado falar sobre isso. Se tivéssemos ganho, ninguém teria comentado que eu fiz falta. Mas acho que a equipe sentiu um pouco. O lado esquerdo ficou sem força, com um jogador improvisado. Foi difícil defender e atacar", afirmou o meia.
A dor diminuiu, mas não se extinguiu. O incômodo na coxa esquerda - e não na direita como o próprio departamento médico do Santa Cruz chegou a divulgar - ainda permanece. Renatinho tem esperança de que tudo passe até o sábado. Quer estar presente na estreia do Pernambucano, contra o Pesqueira. Apesar disso, não deu para sentir muita confiança na fala dele. "Não estou 100%. Talvez uns 90%, 80%. Ainda dói um pouco, mas menos do que antes", contou o jogador.
Ansioso pela estreia no Pernambucano, Renatinho admite, porém, que não vinha acompanhando a competição. "Não sei classificação, quem é líder, essas coisas", disse, com um sorriso no rosto. Presente nas duas últimas conquistas estaduais do Santa Cruz, ele sabe da responsabilidade da busca pelo tricampeonato, mas tenta diminuir a pressão, se eximindo de um possível favoritismo. "A responsabilidade é a mesma dos outros anos. Espero que, como nas outras vezes, coloquem a gente como coadjuvantes".
Renatinho sofreu. A vontade dele era ajudar, correr, estar em campo. Não teve como negar ter sentido uma posta de frustração por saber que a história, talvez, fosse diferente com a presença dele no time. "É complicado falar sobre isso. Se tivéssemos ganho, ninguém teria comentado que eu fiz falta. Mas acho que a equipe sentiu um pouco. O lado esquerdo ficou sem força, com um jogador improvisado. Foi difícil defender e atacar", afirmou o meia.
A dor diminuiu, mas não se extinguiu. O incômodo na coxa esquerda - e não na direita como o próprio departamento médico do Santa Cruz chegou a divulgar - ainda permanece. Renatinho tem esperança de que tudo passe até o sábado. Quer estar presente na estreia do Pernambucano, contra o Pesqueira. Apesar disso, não deu para sentir muita confiança na fala dele. "Não estou 100%. Talvez uns 90%, 80%. Ainda dói um pouco, mas menos do que antes", contou o jogador.
Ansioso pela estreia no Pernambucano, Renatinho admite, porém, que não vinha acompanhando a competição. "Não sei classificação, quem é líder, essas coisas", disse, com um sorriso no rosto. Presente nas duas últimas conquistas estaduais do Santa Cruz, ele sabe da responsabilidade da busca pelo tricampeonato, mas tenta diminuir a pressão, se eximindo de um possível favoritismo. "A responsabilidade é a mesma dos outros anos. Espero que, como nas outras vezes, coloquem a gente como coadjuvantes".