Especulação
Marcelo Martelotte nega contato do Santa Cruz e afirma não estar no Recife
Apesar de foto divulgada em redes sociais onde supostamente aparece no Aeroporto dos Guararapes, técnico garante estar em São Paulo, mas diz ter interesse no Tricolor
postado em 22/11/2012 17:31 / atualizado em 22/11/2012 18:41
Uma grande repercussão em redes sociais dá conta da negociação da chapa da situação do Santa Cruz com o técnico Marcelo Martelotte, caso a atual gestão seja reeleita. Para reforçar a notícia, houve divulgação de uma foto onde mostra o treinador supostamente no Aeroporto Internacional do Recife. O desembarque teria ocorrido durante a noite de quarta-feira para, no dia seguinte, iniciar conversa de planejamento com a diretoria tricolor. Entretanto, por telefone, em entrevista ao Superesportes, Marcelo revelou estar em São Paulo. "Não fui ao Recife recentemente. Faz tempo, inclusive." E assegurou não ter sido sondado pelos corais.
Ex-goleiro do Santa Cruz em 1993 (campeão pernambucano) e 1999 (vice), do Sport em 2000 (campeão do Estadual e do Nordestão) e de times como Taubaté, Bragantino e Santos, Marcelo admitiu ter vontade de assumir o cargo. "Tenho interesse, sim. Tive uma passagem muito vitoriosa por lá e saí com o interesse de voltar", declarou. O último clube do treinador foi o Ituano, de maio a setembro deste ano, na disputa da Copa São Paulo.
Carioca, de 43 anos, Marcelo diz ter propostas de outros clubes e ainda espera a melhor situação. Sabe, também, que o Santa Cruz atravessa um momento de disputa política e nenhuma definição deve ser feita até 7 de dezembro (dia da eleição). "Neste momento, há muitas especulações", avaliou.
Categorias de base
O currículo de Marcelo Martelotte reserva experiência em trabalhos com atletas da base. Em 2003, o técnico iniciou o trabalho à frente das categorias amadoras do Taubaté. Em 2010, assumiu o sub-20 do Palmeiras. No ano seguinte, Marcelo alçou o ponto mais alto da carreira de treinador. No Santos, trabalhou como auxiliar de Dorival Júnior e Muricy Ramalho. Chegou a comandar o Peixe, interinamente, em algumas ocasiões. "Acompanhei a transição de jogadores como Alan Patrick e Felipe Anderson ao elenco profissional", exemplificou.
Perguntado se facilitaria o fato de o Santa Cruz ter interesse em apostar na prata da casa na temporada 2013, haja vista a escassez de recursos, Marcelo respondeu: "Não dá para estipular a filosofia sem conhecer a realidade do clube. Não dá para dizer que se vai trabalhar com a base, se não tiver recursos e qualidade. Mas eu tenho experiência e já estou acostumado à atividade", pontuou.
Ex-goleiro do Santa Cruz em 1993 (campeão pernambucano) e 1999 (vice), do Sport em 2000 (campeão do Estadual e do Nordestão) e de times como Taubaté, Bragantino e Santos, Marcelo admitiu ter vontade de assumir o cargo. "Tenho interesse, sim. Tive uma passagem muito vitoriosa por lá e saí com o interesse de voltar", declarou. O último clube do treinador foi o Ituano, de maio a setembro deste ano, na disputa da Copa São Paulo.
Carioca, de 43 anos, Marcelo diz ter propostas de outros clubes e ainda espera a melhor situação. Sabe, também, que o Santa Cruz atravessa um momento de disputa política e nenhuma definição deve ser feita até 7 de dezembro (dia da eleição). "Neste momento, há muitas especulações", avaliou.
Categorias de base
O currículo de Marcelo Martelotte reserva experiência em trabalhos com atletas da base. Em 2003, o técnico iniciou o trabalho à frente das categorias amadoras do Taubaté. Em 2010, assumiu o sub-20 do Palmeiras. No ano seguinte, Marcelo alçou o ponto mais alto da carreira de treinador. No Santos, trabalhou como auxiliar de Dorival Júnior e Muricy Ramalho. Chegou a comandar o Peixe, interinamente, em algumas ocasiões. "Acompanhei a transição de jogadores como Alan Patrick e Felipe Anderson ao elenco profissional", exemplificou.
Perguntado se facilitaria o fato de o Santa Cruz ter interesse em apostar na prata da casa na temporada 2013, haja vista a escassez de recursos, Marcelo respondeu: "Não dá para estipular a filosofia sem conhecer a realidade do clube. Não dá para dizer que se vai trabalhar com a base, se não tiver recursos e qualidade. Mas eu tenho experiência e já estou acostumado à atividade", pontuou.