NÁUTICO
Com direito a expulsão de estreante, Náutico perde para Vasco por 1 a 0 e se complica
Timbu se manteve no ataque, mas com pouca efetividade - e sem Cañete, a situação piorou
postado em 12/08/2014 22:52 / atualizado em 12/08/2014 23:02
Anunciado no início da noite como o substituto de Sidney Moraes, o técnico Dado Cavalcanti teve uma ideia precisa do desafio que terá pela frente. De um dos camarotes da Arena Pernambuco, o treinador viu mais uma apresentação ruim do Náutico nesta Série B. Em jogo adiado da 5a rodada da competição, o Vasco dominou o primeiro tempo e administrou o resultado no segundo, vencendo o Timbu por 1 a 0. O próximo compromisso dos alvirrubros é com a Luverdense, no sábado, na Arena Pantanal.
Com cinco mudanças em relação à equipe que foi derrotada pelo Santa Cruz na rodada anterior, o interino Levi Gomes viu sua aposta cair por terra logo aos seis minutos. Diante de uma equipe tecnicamente superior aos adversários anteriores do Timbu, o Vasco não teve trabalho para dominar as ações e abriu o placar em nova lambança do sistema defensivo alvirrubro. Depois de uma tentativa bizonha de Mario Risso de cortar um cruzamento, a bola caiu nos pés de Dakson. Apesar do chute fraco, o desvio no pé de Gilmak traiu Júlio César em sua primeira participação.
Diante da desvantagem no placar e da péssima atuação de seu time, Levi tirou o meia Marcos Vinícius e não escondeu o motivo: “Não foi bem.” A mudança, no entanto, não surtiu efeito. Os setores do Náutico seguiam muito distantes e o time sequer conseguia chegar à área cruzmaltina. Não fossem as três belas defesas de Júlio César, o jogo poderia ter ido para o intervalo com um placar ainda mais dilatado.
A decisão de promover a estreia de Cañete (entrou na vaga de Gilmak) empolgou a torcida alvirrubra, que decidiu apoiar o time no início da etapa final. A motivação extra empurrou o Náutico pra cima do Vasco, mudando o cenário da partida. Era o Timbu quem tomava a iniciativa do confronto, pressionando a saída de bola cruzmaltina e buscando o empate, principalmente pelas laterais. Entretanto, não foi suficiente para que o Timbu chegasse ao empate. Os erros de passe perto da área vascaína diminuíam o ímpeto da equipe pernambucana. Sem consistência ofensiva, o ritmo diminuiu na reta final e a vida do Náutico ficou ainda mais complicada após a expulsão de Cañete.
Náutico 0
Júlio César; Rafael Cruz, Mario Risso, Renato Chaves e Roberto; Gilmak (Cañete, no intervalo), Paulinho, João Ananias e Marcos Vinícius (Tadeu, aos 28’ do 1o T); Sassá (Vinícius, aos 28’ do 2o T) e Marinho. Técnico: Levi Gomes (interino).
Vasco 1
Diogo Silva; Carlos César (Douglas Silva, aos 29’ do 2o T), Luan, Rodrigo e Marlon; Guiñazu, Aranda, Dakson (Jhon Cley, aos 16’ do 2o T) e Douglas; Lucas Crispim (Guilherme Biteco, aos 32’ do 1o T), Kleber. Técnico: Adilson Batista.
Local: Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata. Árbitro: Dewson Fernando Freitas da Silva (Asp Fifa-PA). Assistentes: Márcio Gleidson Correia Dias (Asp Fifa-PA) e Lúcio Ipojucan Ribeiro da Silva de Mattos (PA). Gols: Dakson (aos 6’ do 1o T) Cartão amarelo: Marinho, Mario Risso, Tadeu, Sassá, Cañete, Renato Chaves (Náutico), Douglas, Guiñazu, Aranda e Diogo Silva e Kleber (Vasco). Expulsão: Cañete (segundo amarelo). Público: 9.417. Renda: R$ 229.155,00.
Com cinco mudanças em relação à equipe que foi derrotada pelo Santa Cruz na rodada anterior, o interino Levi Gomes viu sua aposta cair por terra logo aos seis minutos. Diante de uma equipe tecnicamente superior aos adversários anteriores do Timbu, o Vasco não teve trabalho para dominar as ações e abriu o placar em nova lambança do sistema defensivo alvirrubro. Depois de uma tentativa bizonha de Mario Risso de cortar um cruzamento, a bola caiu nos pés de Dakson. Apesar do chute fraco, o desvio no pé de Gilmak traiu Júlio César em sua primeira participação.
Diante da desvantagem no placar e da péssima atuação de seu time, Levi tirou o meia Marcos Vinícius e não escondeu o motivo: “Não foi bem.” A mudança, no entanto, não surtiu efeito. Os setores do Náutico seguiam muito distantes e o time sequer conseguia chegar à área cruzmaltina. Não fossem as três belas defesas de Júlio César, o jogo poderia ter ido para o intervalo com um placar ainda mais dilatado.
A decisão de promover a estreia de Cañete (entrou na vaga de Gilmak) empolgou a torcida alvirrubra, que decidiu apoiar o time no início da etapa final. A motivação extra empurrou o Náutico pra cima do Vasco, mudando o cenário da partida. Era o Timbu quem tomava a iniciativa do confronto, pressionando a saída de bola cruzmaltina e buscando o empate, principalmente pelas laterais. Entretanto, não foi suficiente para que o Timbu chegasse ao empate. Os erros de passe perto da área vascaína diminuíam o ímpeto da equipe pernambucana. Sem consistência ofensiva, o ritmo diminuiu na reta final e a vida do Náutico ficou ainda mais complicada após a expulsão de Cañete.
Náutico 0
Júlio César; Rafael Cruz, Mario Risso, Renato Chaves e Roberto; Gilmak (Cañete, no intervalo), Paulinho, João Ananias e Marcos Vinícius (Tadeu, aos 28’ do 1o T); Sassá (Vinícius, aos 28’ do 2o T) e Marinho. Técnico: Levi Gomes (interino).
Vasco 1
Diogo Silva; Carlos César (Douglas Silva, aos 29’ do 2o T), Luan, Rodrigo e Marlon; Guiñazu, Aranda, Dakson (Jhon Cley, aos 16’ do 2o T) e Douglas; Lucas Crispim (Guilherme Biteco, aos 32’ do 1o T), Kleber. Técnico: Adilson Batista.
Local: Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata. Árbitro: Dewson Fernando Freitas da Silva (Asp Fifa-PA). Assistentes: Márcio Gleidson Correia Dias (Asp Fifa-PA) e Lúcio Ipojucan Ribeiro da Silva de Mattos (PA). Gols: Dakson (aos 6’ do 1o T) Cartão amarelo: Marinho, Mario Risso, Tadeu, Sassá, Cañete, Renato Chaves (Náutico), Douglas, Guiñazu, Aranda e Diogo Silva e Kleber (Vasco). Expulsão: Cañete (segundo amarelo). Público: 9.417. Renda: R$ 229.155,00.