Mais um...
Rico deixa o Timbu chateado com Gallo: "Não posso dizer que sou unido com ele"
Atacante revelou que tem proposta de um grande clube do Recife e seu destino poderá ser o Santa Cruz
postado em 21/11/2012 13:12 / atualizado em 21/11/2012 15:52
O atacante Rico é mais um a deixar o Náutico chateado com o técnico Alexandre Gallo. O experiente atleta de 31 anos pediu ao presidente do clube, Paulo Wanderley, para ficar treinando em separado, já que não atua com a camisa alvirrubra desde o dia 18 de agosto (no jogo contra o Bahia, ainda pelo primeiro turno). As poucas chances dada pelo treinador foram os principais motivos que o fizeram pedir para deixar a Rosa e Silva.
Em entrevista ao repórter João Vitor, da Rádio Clube (dos Diários Associados), o recifense Leandson Dias da Silva, o Rico, é dúbio ao ainda falar em “volta por cima” no Náutico e, ao mesmo tempo, deixar no ar uma possível proposta do Santa Cruz para 2013. O que ele deixa claro mesmo é que o clima nos Aflitos já foi muito conturbado durante a campanha nesta Série A.
Qual a razão da sua saída?
Não tive oportunidade de mostrar meu futebol... e você sabe: tudo depende do treinador. Sobre essa situação de eu não treinar mais com o grupo, fui eu mesmo que comuniquei ao Paulo Wanderley (presidente), já que foi ele quem me contratou, e eu o considero um pai. Ele conversou comigo, estou com problemas familiares, e pedi para me liberar. Para não incomodar o grupo, achei melhor ficar afastado.
Você sai chateado com Gallo?
Ele é o treinador e é quem decide quem joga. Mas você sabe que o jogador gosta de estar jogando. Agora é eu trabalhar mais para mostrar que o Rico não morreu. Passei muito tempo lá fora, a torcida lembra de mim na Portuguesa Santista, no São Paulo, Grêmio... Inflizmente fico chateado por tudo que vinha acontecendo, mas faz parte do futebol. Se não deu aqui, dá em outro lugar.
O que você tem a dizer sobre as recentes declarações de Lúcio sobre Gallo?
Sobre Brithener e Cléverson eles iam mesmo ser dispensados, mas a minha situação, o Paulo Wanderley queria que eu fosse emprestado, seria melhor para mim, já que não vinha jogando. Só que eu não queria sair por que faltavam só três dias fim das inscrições (na Série A).
E sobre a união do grupo?
Em todo grupo acontecem alguns momentos ruins. Conosco houve o de dispensa e depois disso virou tumulto. Mas no Náutico existe um grupo unido, sim. Inclusive, nunca vi igual a esse. Quando o Lúcio não trocou nem de roupa na época em que sabia que haveria a dispensa de três jogadores (Rico, Britner e Cleverson)... (pausa)... Nunca vi fazerem uma coisas dessas, ele foi muito homem fazer aquilo.
E você, era unido com Gallo?
Cada um tem o seu pensamento sobre estar unido com treinador, se ele está lá, é porque o grupo é unido com ele. Não posso dizer que eu sou unido, até porque não tive oportunidade de jogar. Mas não tenho nada contra ele. Fico apenas chateado, pois não tive oportunidade. Mas, repito: não tenho nada contra ele.
Você já recebeu propostas de outros clubes?
Sim. Tenho propostas para jogar o Campeonato Paulista, o Carioca, e também tenho proposta de um grande clube aqui da capital. Mas preferiria ficar por aqui mesmo no Náutico, quero ter sequência de jogos e não quero sair por baixo dessa “P...” não. Se eu tiver sequência de jogos e não conseguir jogar futebol, pode me mandar embora.
Seu futuro poderá ser o Santa Cruz?
Não posso falar ainda, pois tenho contrato com o Náutico até o fim do ano. Depois do contrato, se não for renovar, seria uma satisfação grande defender o Santa Cruz. É um clube que admiro muito, já joguei em 1998 e 1999 a Taça São Paulo por lá e tenho admiração grande.
Em entrevista ao repórter João Vitor, da Rádio Clube (dos Diários Associados), o recifense Leandson Dias da Silva, o Rico, é dúbio ao ainda falar em “volta por cima” no Náutico e, ao mesmo tempo, deixar no ar uma possível proposta do Santa Cruz para 2013. O que ele deixa claro mesmo é que o clima nos Aflitos já foi muito conturbado durante a campanha nesta Série A.
Qual a razão da sua saída?
Não tive oportunidade de mostrar meu futebol... e você sabe: tudo depende do treinador. Sobre essa situação de eu não treinar mais com o grupo, fui eu mesmo que comuniquei ao Paulo Wanderley (presidente), já que foi ele quem me contratou, e eu o considero um pai. Ele conversou comigo, estou com problemas familiares, e pedi para me liberar. Para não incomodar o grupo, achei melhor ficar afastado.
Você sai chateado com Gallo?
Ele é o treinador e é quem decide quem joga. Mas você sabe que o jogador gosta de estar jogando. Agora é eu trabalhar mais para mostrar que o Rico não morreu. Passei muito tempo lá fora, a torcida lembra de mim na Portuguesa Santista, no São Paulo, Grêmio... Inflizmente fico chateado por tudo que vinha acontecendo, mas faz parte do futebol. Se não deu aqui, dá em outro lugar.
O que você tem a dizer sobre as recentes declarações de Lúcio sobre Gallo?
Sobre Brithener e Cléverson eles iam mesmo ser dispensados, mas a minha situação, o Paulo Wanderley queria que eu fosse emprestado, seria melhor para mim, já que não vinha jogando. Só que eu não queria sair por que faltavam só três dias fim das inscrições (na Série A).
E sobre a união do grupo?
Em todo grupo acontecem alguns momentos ruins. Conosco houve o de dispensa e depois disso virou tumulto. Mas no Náutico existe um grupo unido, sim. Inclusive, nunca vi igual a esse. Quando o Lúcio não trocou nem de roupa na época em que sabia que haveria a dispensa de três jogadores (Rico, Britner e Cleverson)... (pausa)... Nunca vi fazerem uma coisas dessas, ele foi muito homem fazer aquilo.
E você, era unido com Gallo?
Cada um tem o seu pensamento sobre estar unido com treinador, se ele está lá, é porque o grupo é unido com ele. Não posso dizer que eu sou unido, até porque não tive oportunidade de jogar. Mas não tenho nada contra ele. Fico apenas chateado, pois não tive oportunidade. Mas, repito: não tenho nada contra ele.
Você já recebeu propostas de outros clubes?
Sim. Tenho propostas para jogar o Campeonato Paulista, o Carioca, e também tenho proposta de um grande clube aqui da capital. Mas preferiria ficar por aqui mesmo no Náutico, quero ter sequência de jogos e não quero sair por baixo dessa “P...” não. Se eu tiver sequência de jogos e não conseguir jogar futebol, pode me mandar embora.
Seu futuro poderá ser o Santa Cruz?
Não posso falar ainda, pois tenho contrato com o Náutico até o fim do ano. Depois do contrato, se não for renovar, seria uma satisfação grande defender o Santa Cruz. É um clube que admiro muito, já joguei em 1998 e 1999 a Taça São Paulo por lá e tenho admiração grande.