Série A
Náutico não consegue atacar e cai diante do Grêmio
Timbu iniciou o jogo bem postado na defesa, mas tomou o gol em falha de Gidão
postado em 13/09/2012 22:49
Grêmio e Náutico se enfrentaram na noite desta quinta-feira, em Porto Alegre, pela Série A do Campeonato Brasileiro. O time da casa visava seguir colado nos líderes Fluminense e Atlético-MG, enquanto o Timbu buscava seguir realizando um Brasileirão tranquilo, sem se aproximar da zona de rebaixamento, continuando na zona "tranquila" da classificação.
Primeiro Tempo
Com o meio-campo povoado para segurar o Grêmio e também em virtude da pouca oferta de jogadores ofensivos disponíveis, o Náutico iniciou o primeiro tempo bem postado na defesa. Ao contrário do que se esperava, o estádio Olímpico não recebeu um bom público, e a zaga Timbu se mostrou segura e bem postada nos primeiros 20 minutos de jogo. A principal saída - ou tentativa - de jogo do alvirrubro era com Elicarlos, mas a força ofensiva do time do técnico Gallo era quase nula.
Pelo lado do Grêmio, Souza, Marquinhos e Pará eram as forças ofensivas, mas que também não criaram muita coisa, apesar da equipe ter maior posse de bola, mas sem conseguir criar chances efetivas de gol. O time mandante continuou tendo maior volume de jogo do que o Timbu, mas só teve uma clara chance de gol. Souza recebeu bola cruzada na área e mandou de primeira. A bola explodiu na trave, deixando Gideão estático no chão.
A tática do alvirrubro em buscar contra-golpes não surtia efeito em virtude da imensa quantidade de erros de passe dos jogadores de meio. Por isso, a força ofensiva do time do Náutico foi inexistente na primeira etapa. Marcelo Grohe seguiu sem ser incomodado e a primeira etapa terminou da mesma forma que começou: sem grandes emoções, o Náutico agradecia.
Segundo Tempo
A segunda etapa teve o panorama alterado: o time do Náutico buscava mais o jogo e chegou a fazer algo em falta no primeiro tempo: chutar a gol. Rogério, logo aos cinco minutos, bateu bem para a defesa de Marcelo Grohe. Em seguida Souza falhou ao não dominar a bola na frente do arqueiro gremista, e desperdiçou chance clara. O Grêmio ainda tinha maior posse de bola, mas seguia sem criar chances efetivas. Parecia que o gol só iria aparecer caso alguém errasse. E aconteceu.
Aos quinze minutos, Marco Antônio, que já passou por Sport e Náutico, e que havia entrado no segundo tempo, arriscou um chute de muito longe e o goleiro Gideão, mal colocado, aceitou. Explosão no Olímpico e placar alterado: Grêmio 1 x 0 Náutico. O ferrolho armado por Alexandre Gallo começou a ser desfeito. Kim entrou em campo para reverter o isolamento de Rogério na frente, sem sucesso.
Com a vitória assegurada no placar, o time de Luxemburgo começou a encontrar espaços. Elano, que vem realizando grande segundo turno pela equipe, bateu cruzado e forçou Gideão a fazer grande defesa aos 35 minutos de jogo. No final da partida, Kléber ainda conseguiu marcar, girando sobre a defesa Timbu e definindo o jogo: 2 x 0. No último duelo entre os times no Olímpico (o Grêmio se muda para sua nova arena em dezembro), o Timbu saiu derrotado. Definitivamente, a gordura de pontos acabou.
Primeiro Tempo
Com o meio-campo povoado para segurar o Grêmio e também em virtude da pouca oferta de jogadores ofensivos disponíveis, o Náutico iniciou o primeiro tempo bem postado na defesa. Ao contrário do que se esperava, o estádio Olímpico não recebeu um bom público, e a zaga Timbu se mostrou segura e bem postada nos primeiros 20 minutos de jogo. A principal saída - ou tentativa - de jogo do alvirrubro era com Elicarlos, mas a força ofensiva do time do técnico Gallo era quase nula.
Pelo lado do Grêmio, Souza, Marquinhos e Pará eram as forças ofensivas, mas que também não criaram muita coisa, apesar da equipe ter maior posse de bola, mas sem conseguir criar chances efetivas de gol. O time mandante continuou tendo maior volume de jogo do que o Timbu, mas só teve uma clara chance de gol. Souza recebeu bola cruzada na área e mandou de primeira. A bola explodiu na trave, deixando Gideão estático no chão.
A tática do alvirrubro em buscar contra-golpes não surtia efeito em virtude da imensa quantidade de erros de passe dos jogadores de meio. Por isso, a força ofensiva do time do Náutico foi inexistente na primeira etapa. Marcelo Grohe seguiu sem ser incomodado e a primeira etapa terminou da mesma forma que começou: sem grandes emoções, o Náutico agradecia.
Segundo Tempo
A segunda etapa teve o panorama alterado: o time do Náutico buscava mais o jogo e chegou a fazer algo em falta no primeiro tempo: chutar a gol. Rogério, logo aos cinco minutos, bateu bem para a defesa de Marcelo Grohe. Em seguida Souza falhou ao não dominar a bola na frente do arqueiro gremista, e desperdiçou chance clara. O Grêmio ainda tinha maior posse de bola, mas seguia sem criar chances efetivas. Parecia que o gol só iria aparecer caso alguém errasse. E aconteceu.
Aos quinze minutos, Marco Antônio, que já passou por Sport e Náutico, e que havia entrado no segundo tempo, arriscou um chute de muito longe e o goleiro Gideão, mal colocado, aceitou. Explosão no Olímpico e placar alterado: Grêmio 1 x 0 Náutico. O ferrolho armado por Alexandre Gallo começou a ser desfeito. Kim entrou em campo para reverter o isolamento de Rogério na frente, sem sucesso.
Com a vitória assegurada no placar, o time de Luxemburgo começou a encontrar espaços. Elano, que vem realizando grande segundo turno pela equipe, bateu cruzado e forçou Gideão a fazer grande defesa aos 35 minutos de jogo. No final da partida, Kléber ainda conseguiu marcar, girando sobre a defesa Timbu e definindo o jogo: 2 x 0. No último duelo entre os times no Olímpico (o Grêmio se muda para sua nova arena em dezembro), o Timbu saiu derrotado. Definitivamente, a gordura de pontos acabou.
Náutico: 0
Gideão; Patric, Jean Rolt, Alemão, Douglas Santos; Elicarlos
Souza (João Paulo), Martinez (Josa), Rhayner, Lúcio (Kim); Rogério.
Técnico: Alexandre Gallo
Grêmio: 2
Marcelo Grohe; Pará, Gilberto Silva, Werley, Anderson Pico; Fernando (Leandro), Souza, Elano, Marquinhos (Marco Antônio); Kléber, Marcelo Moreno (Leo Gago).
Técnico: Vanderlei Luxemburgo
Cidade: Porto Alegre - RS
Estádio: Olímpico
Arbitragem: Heber Roberto Lopes
Auxiliar 1: Ediney Guerreiro Mascarenhas
Auxiliar 2: Luiz Antonio Muniz de Oliveira
Cartões amarelos: Patric, Jean Rolt, Fernando (Grêmio)