Aflitos
Impiedoso, Náutico goleia o Santos por 3 a 0 e chega ao 11º lugar no Brasileirão
Os três gol do jogo nos Aflitos foram marcado no segundo tempo do duelo
postado em 05/08/2012 20:40 / atualizado em 05/08/2012 22:40
Quem acompanhou os primeiros minutos de Náutico x Santos já poderia deduzir que o Peixe, sem contar com nove jogadores, iria ter dificuldades para bater o Timbu no estádio dos Aflitos. Os comandados de Muricy Ramalho ainda não haviam vencido fora de casa no Campeonato Brasileiro da Série A. Dentro de campo, os alvirrubros se depararam com um adversário inoperante no ataque. Mesmo apresentando erros de finalização e marcação algumas vezezs, os pernambucanos venceram com relativa tranquilidade neste domingo. O técnico Alexandre Gallo entrou em campo com uma equipe teoricamente mais veloz. Não deu certo. Já no segundo tempo, com a descida de Araújo para o meio-campo, a equipe conseguiu criar mais jogadas, duas delas convertidas em gols. Agora, o serão dois jogos longe do Recife. O primeiro já será na quarta-feira, contra Internacional, em Porto Alegre. Sábado, é a vez de encarar o Flamengo, em Volta Redonda.
O Náutico teve boas chances na primeira etapa do duelo. No entanto, não imprimiu a velocidade tão cobrada pelo treinador Alexandre Gallo durante os trabalhos a semana. Cleverson, que substituia o suspenso Rhayner, estava encarregado de tornar o time mais rápido. Não conseguiu. A troca dos dois laterais também não surtiu o efeito esperado. O estreante Patric e Douglas (substituindo Alesssandro e Lúcio, respectivamente) estiveram mau em campo. Deram espaço e, travados, não apoiaram com eficiência. Ainda assim, através de jogadas no meio-campo, o Timbu foi até apertando o Santos. Logo aos seis minutos, após boa triangulação e passe de Kieza, Souza arriscou de de fora da área. Mas o chute longe e sem perigo. Aos 10, Elicarlos perdeu uma chance claríssima. Na pequena área, foi abafado pelo goleiro Aranha e desperdiçou a oportunidade de abrir a contagem. Embora não apresentando um bom futebol, os alvirrubros eram visivelmente superiores. Logo em seguida, Cleverson serviu Araújo, que marcou. Porém, o lance foi impugnado pelo assistente Dibert Pedrosa Moisés.
Os visitantes, talvez sentindo falta dos jogadores que estavam desfalcando o time, não tinham força ofensiva suficiente para sequer assustar. Chegavam apenas em lances isolados, a maioria pelas laterais. Todos, porém, sem maiores perigos para Gideão. Para vencer, restava ao Náutico corrigir os erros de marcação e acertar as finalizações. Aos 23, Souza foi quem jogou fora outra chance depois de falha da defesa adversária. Frente a frente com Aranha, o cabeça de área deu de cobertura, mas exagerou na força. A partida arrefeceu um pouco. Só no finalzinho do primeiro tempo, os pernambucanos acordaram. Os alvirrubros chegaram a reclamar de dois pênaltis não assinalados, um em cima de Souza e outro em Kieza. O atacante, por sinal, ainda teve duas chances de marcar nos acréscimos.
Na segunda etapa, Gallo abdicou da velocidade. Estava disposto a dar mais consistência para o ataque. Tirou Cleverson e pôs Kim, puxando-o para o ataque ao lado de Kieza e recuando Araújo para a função de meio-campo. Deu certo. Aos 14, Araújo chutou, Aranha deu rebote e Patric anotou: 1 a 0. A gol amenizava a atuação que estava tendo o lateral-direito. Aliás, o tento anotado deu mais acabou dando um "plus" de confiança ao atleta. A partir daí, os santistas começaram a se soltar mais no confronto. Acuado, o Timbu, ainda apresentando erros de marcação, ficava a mercê da do ataque inoperante do Peixe - que é, por sinal, o pior da Série, não tendo marcado nenhum gol fora de casa. Mas foi numa jogada isolada que os recifenses ampliaram o marcador. Com dedo do técnico Gallo, Kim fez 2 a 0, aos 35. O Santos se esfacelou de vez. Nos acréscimos, Kieza deu números finais ao confronto: 3 a 0.
Estádio: Aflitos (Recife-PE)
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio-GO
Assistentes: Dibert Pedrosa Moisés-RJ Evandro Gomes Ferreira-GO
Gols: Patric (Náutico, aos 14 do 2T), Kim (Náutico, aos 35 do 2T) e Kieza (Náutico, aos 46 do 2T)
Cartões amarelos: Ronaldo Alves, Kieza (Náutico)
Público: 12.266
Renda: R$ 197.395
Náutico 3
Gideão; Patric, Ronaldo Alves, Marlon e Douglas (Lúcio); Elicarlos, Martinez,Souza (Ramirez), Cleverson (Kim); Araújo e Kieza.Técnico: Alexandre Gallo
Santos 0
Aranha; Bruno Peres, Durval, Bruno Rodrigo e Léo; Pedro Castro (Juan),
Henrique, Leandrinho (Dimba), Felipe Anderson, Bill e Victor Andrade (Miralles).
O Náutico teve boas chances na primeira etapa do duelo. No entanto, não imprimiu a velocidade tão cobrada pelo treinador Alexandre Gallo durante os trabalhos a semana. Cleverson, que substituia o suspenso Rhayner, estava encarregado de tornar o time mais rápido. Não conseguiu. A troca dos dois laterais também não surtiu o efeito esperado. O estreante Patric e Douglas (substituindo Alesssandro e Lúcio, respectivamente) estiveram mau em campo. Deram espaço e, travados, não apoiaram com eficiência. Ainda assim, através de jogadas no meio-campo, o Timbu foi até apertando o Santos. Logo aos seis minutos, após boa triangulação e passe de Kieza, Souza arriscou de de fora da área. Mas o chute longe e sem perigo. Aos 10, Elicarlos perdeu uma chance claríssima. Na pequena área, foi abafado pelo goleiro Aranha e desperdiçou a oportunidade de abrir a contagem. Embora não apresentando um bom futebol, os alvirrubros eram visivelmente superiores. Logo em seguida, Cleverson serviu Araújo, que marcou. Porém, o lance foi impugnado pelo assistente Dibert Pedrosa Moisés.
Os visitantes, talvez sentindo falta dos jogadores que estavam desfalcando o time, não tinham força ofensiva suficiente para sequer assustar. Chegavam apenas em lances isolados, a maioria pelas laterais. Todos, porém, sem maiores perigos para Gideão. Para vencer, restava ao Náutico corrigir os erros de marcação e acertar as finalizações. Aos 23, Souza foi quem jogou fora outra chance depois de falha da defesa adversária. Frente a frente com Aranha, o cabeça de área deu de cobertura, mas exagerou na força. A partida arrefeceu um pouco. Só no finalzinho do primeiro tempo, os pernambucanos acordaram. Os alvirrubros chegaram a reclamar de dois pênaltis não assinalados, um em cima de Souza e outro em Kieza. O atacante, por sinal, ainda teve duas chances de marcar nos acréscimos.
Na segunda etapa, Gallo abdicou da velocidade. Estava disposto a dar mais consistência para o ataque. Tirou Cleverson e pôs Kim, puxando-o para o ataque ao lado de Kieza e recuando Araújo para a função de meio-campo. Deu certo. Aos 14, Araújo chutou, Aranha deu rebote e Patric anotou: 1 a 0. A gol amenizava a atuação que estava tendo o lateral-direito. Aliás, o tento anotado deu mais acabou dando um "plus" de confiança ao atleta. A partir daí, os santistas começaram a se soltar mais no confronto. Acuado, o Timbu, ainda apresentando erros de marcação, ficava a mercê da do ataque inoperante do Peixe - que é, por sinal, o pior da Série, não tendo marcado nenhum gol fora de casa. Mas foi numa jogada isolada que os recifenses ampliaram o marcador. Com dedo do técnico Gallo, Kim fez 2 a 0, aos 35. O Santos se esfacelou de vez. Nos acréscimos, Kieza deu números finais ao confronto: 3 a 0.
Estádio: Aflitos (Recife-PE)
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio-GO
Assistentes: Dibert Pedrosa Moisés-RJ Evandro Gomes Ferreira-GO
Gols: Patric (Náutico, aos 14 do 2T), Kim (Náutico, aos 35 do 2T) e Kieza (Náutico, aos 46 do 2T)
Cartões amarelos: Ronaldo Alves, Kieza (Náutico)
Público: 12.266
Renda: R$ 197.395
Náutico 3
Gideão; Patric, Ronaldo Alves, Marlon e Douglas (Lúcio); Elicarlos, Martinez,Souza (Ramirez), Cleverson (Kim); Araújo e Kieza.Técnico: Alexandre Gallo
Santos 0
Aranha; Bruno Peres, Durval, Bruno Rodrigo e Léo; Pedro Castro (Juan),
Henrique, Leandrinho (Dimba), Felipe Anderson, Bill e Victor Andrade (Miralles).
Técnico: Muricy Ramalho