Aflitos
As promessas e as obrigações da gestão 2012/2013 de Paulo Wanderley
postado em 16/12/2011 01:07 / atualizado em 16/12/2011 01:12
Serão dois anos para cumprir uma série de promessas feitas ao longo da sua campanha. Um inédito investimento fixo de 15% de toda a receita do clube para as divisões de base, um marketing fortalecido, modernização do Centro de Treinamento do Náutico e um time forte e devidamente enraizado na Série A. Para cumprir tudo isso, a gestão de Paulo Wanderley receberá um montante recorde em todos os 110 anos de história do clube. Serão R$ 80 milhões em dois anos, cerca de R$ 3,3 milhões ao mês, advindos de receitas de televisão, arrecadação de bilheteria, sócios, além de o contrato de parceria com o Consórcio Arena Pernambuco.
Somente essa parceria renderá R$ 500 mil/mês aos cofres timbu durante os próximos 30 anos – com o incremento do ajuste do valor regulado pela inflação ao longo dos anos. Esse contrato ainda renderá a modernização do CT alvirrubro. No legado, mais dois novos campos e um prédio para abrigar todo o departamento de futebol profissional, com quartos, cozinha, refeitório, consultórios, vestiários, piscinas e auditório. Ao todo, serão cerca de R$ 4 milhões de investimentos, onde o Timbu não gastará absolutamente nada. “Lá, colocaremos à disposição do nosso sócio piscinas, quadras de tênis, campos de futebol e quadra poliesportiva”, prometeu o novo presidente alvirrubro.
As divisões de base tem no técnico Waldemar Lemos um reforço sem igual. O comandante do time profissional exigiu da diretoria investimentos. E, pelo menos na teoria, a proposta é inédita e positiva: dedicar 15% (mais de R$ 300 mil/mês) de toda a verba arrecadada pelo clube para os jovens valores.
“Com isso, conseguiremos ter um retorno garantido em pouco tempo. Também é a única maneira de, futuramente, podermos nos equiparar as equipes do Sul e do Sudeste”, pontuou Paulo Wanderley que, inicialmente, continuará com boa parte da gestão de Berillo Júnior para compor a sua gestão.
Em relação ao futebol profissional, o objetivo é manter o maior número possível de atletas da temporada atual e trazer reforços que ajudem primeiramente o time a voltar a conquistar um título. Afinal, já são oito anos de jejum. Além disso, a segunda meta é permanecer de vez na Série A.
“Da experiência vivida no último biênio ficam algumas lições, como a necessidade vital da gestão colegiada na área financeira e no comando do futebol. Mantendo sempre transparência e uma conduta ética, com planejamento e realismo, sempre com os pés no chão”, disse Paulo Wanderley, ainda como líder da chapa de situação Náutico de Primeira.
Somente essa parceria renderá R$ 500 mil/mês aos cofres timbu durante os próximos 30 anos – com o incremento do ajuste do valor regulado pela inflação ao longo dos anos. Esse contrato ainda renderá a modernização do CT alvirrubro. No legado, mais dois novos campos e um prédio para abrigar todo o departamento de futebol profissional, com quartos, cozinha, refeitório, consultórios, vestiários, piscinas e auditório. Ao todo, serão cerca de R$ 4 milhões de investimentos, onde o Timbu não gastará absolutamente nada. “Lá, colocaremos à disposição do nosso sócio piscinas, quadras de tênis, campos de futebol e quadra poliesportiva”, prometeu o novo presidente alvirrubro.
As divisões de base tem no técnico Waldemar Lemos um reforço sem igual. O comandante do time profissional exigiu da diretoria investimentos. E, pelo menos na teoria, a proposta é inédita e positiva: dedicar 15% (mais de R$ 300 mil/mês) de toda a verba arrecadada pelo clube para os jovens valores.
“Com isso, conseguiremos ter um retorno garantido em pouco tempo. Também é a única maneira de, futuramente, podermos nos equiparar as equipes do Sul e do Sudeste”, pontuou Paulo Wanderley que, inicialmente, continuará com boa parte da gestão de Berillo Júnior para compor a sua gestão.
Em relação ao futebol profissional, o objetivo é manter o maior número possível de atletas da temporada atual e trazer reforços que ajudem primeiramente o time a voltar a conquistar um título. Afinal, já são oito anos de jejum. Além disso, a segunda meta é permanecer de vez na Série A.
“Da experiência vivida no último biênio ficam algumas lições, como a necessidade vital da gestão colegiada na área financeira e no comando do futebol. Mantendo sempre transparência e uma conduta ética, com planejamento e realismo, sempre com os pés no chão”, disse Paulo Wanderley, ainda como líder da chapa de situação Náutico de Primeira.