Náutico faz dois gols no início e joga o suficiente para vencer o Ypiranga
postado em 01/02/2012 23:12 / atualizado em 02/02/2012 01:06
Não foi a partida pefeita. Mas com dois gols relâmpago, aos 10 e aos 11 do primeiro tempo, o Náutico teve a tranquilidade necessária para conduzir a vitória sobre o Ypiranga, nesta quarta-feira, nos Aflitos. O Timbu ainda marcou mais um gol na etapa inicial, sofreu outro na segunda e o placar final terminou em 3 a 1. O tento sofrido valeu ao Alvirrubro a perda da liderança para o Salgueiro, que derrotou o Sport e segue na ponta pelo saldo de gols (9 a 8). No sábado, a equipe tem o clássico contra o Santa Cruz pela frente.
Os primeiros minutos de maior posse de bola do Ypiranga indicavam um jogo difícil para o Náutico. Mas bastaram dez minutos para que o Timbu mostrasse seu poder de fogo. Na primeira vez que chegou, marcou. o volante Souza, assim como fez no clássico, cobrou falta com perfeição, sem chance para Geday. O segundo gol veio no minuto seguinte. Eduardo Ramos fez grande jogada pela esquerda e cruzou para trás. Derley só precisou tocar para o gol.
Com 2 a 0 no placar, o Náutico se deu ao luxo de diminuir o ritmo. Com isso, o Ypiranga voltou a tocar a bola, mas sem levar perigo ao gol de Rodrigo Carvalho. O Timbu encaixava a marcação e saía nos contra-ataques. Foi assim que nasceu um lance pela esuqerda que resultou em uma falta para o Alvirrubro. Souza cobrou na área e Marlon desviou de cabeça. O árbitro, porém, deu o gol a Derley, que também subiu no lance.
O panorama do jogo permaneceu o mesmo no segundo tempo. Acomodado, o Náutico deixou o Ypiranga tocar a bola como quis. O time da Sulanca voltou muito mais ligado que o Timbu e isso fez diferença. Aos 11, Eduardo Ramos perdeu a bola na frente e complicou os companheiros atrás. A Máquina de Costura desceu rápido no contra-ataque. No dois contra um, Ila tocou para Ludemar, sozinho, bater no contrapé de Rodrigo Carvalho.
O gol deixou o Náutico mais ligado na marcação, mas o Ypiranga continuou com maior posse de bola. Com espaço, A Máquina de Costura foi chegando, enquanto o Timbu se esforçava para matar as jogadas e tentar sair no contra-ataque para matar o jogo de vez. Não conseguiu marcar mais um gol, mas também não sofreu. Levou a partida em "banho maria" até o final, segurando o placar em 3 a 1.
Ficha do jogo
Náutico
Rodrigo Carvalho; Lenon, Marlon, Ronaldo Alves (Diego Bispo) e Douglas (Hélder); Elicarlos, Souza, Derley, Eduardo Ramos (Jeferson Berger) e Cascata; Siloé. Técnico: Waldemar Lemos
Ypiranga
Geday; Bruno Paraíba (Ila), Everaldo, Hugo (Teles) e Marcos Mendes; Júlio Terceiro, Neto (Danilo Lins), Jair e Robertinho; Diogo e Ludemar. Técnico: Dado Cavalcanti
Local: Aflitos. Árbitro: Gilberto de Castro Júnior. Assistentes: Albert Júnior e Roberto José. Gols: Souza, Derley (2), Ludemar, Cartões amarelos: Souza, Elicarlos (N), Neto, Diogo, Robertinho, Ludemar (Y). Público: 10.961. Renda: 36.405
Os primeiros minutos de maior posse de bola do Ypiranga indicavam um jogo difícil para o Náutico. Mas bastaram dez minutos para que o Timbu mostrasse seu poder de fogo. Na primeira vez que chegou, marcou. o volante Souza, assim como fez no clássico, cobrou falta com perfeição, sem chance para Geday. O segundo gol veio no minuto seguinte. Eduardo Ramos fez grande jogada pela esquerda e cruzou para trás. Derley só precisou tocar para o gol.
Com 2 a 0 no placar, o Náutico se deu ao luxo de diminuir o ritmo. Com isso, o Ypiranga voltou a tocar a bola, mas sem levar perigo ao gol de Rodrigo Carvalho. O Timbu encaixava a marcação e saía nos contra-ataques. Foi assim que nasceu um lance pela esuqerda que resultou em uma falta para o Alvirrubro. Souza cobrou na área e Marlon desviou de cabeça. O árbitro, porém, deu o gol a Derley, que também subiu no lance.
O panorama do jogo permaneceu o mesmo no segundo tempo. Acomodado, o Náutico deixou o Ypiranga tocar a bola como quis. O time da Sulanca voltou muito mais ligado que o Timbu e isso fez diferença. Aos 11, Eduardo Ramos perdeu a bola na frente e complicou os companheiros atrás. A Máquina de Costura desceu rápido no contra-ataque. No dois contra um, Ila tocou para Ludemar, sozinho, bater no contrapé de Rodrigo Carvalho.
O gol deixou o Náutico mais ligado na marcação, mas o Ypiranga continuou com maior posse de bola. Com espaço, A Máquina de Costura foi chegando, enquanto o Timbu se esforçava para matar as jogadas e tentar sair no contra-ataque para matar o jogo de vez. Não conseguiu marcar mais um gol, mas também não sofreu. Levou a partida em "banho maria" até o final, segurando o placar em 3 a 1.
Ficha do jogo
Náutico
Rodrigo Carvalho; Lenon, Marlon, Ronaldo Alves (Diego Bispo) e Douglas (Hélder); Elicarlos, Souza, Derley, Eduardo Ramos (Jeferson Berger) e Cascata; Siloé. Técnico: Waldemar Lemos
Ypiranga
Geday; Bruno Paraíba (Ila), Everaldo, Hugo (Teles) e Marcos Mendes; Júlio Terceiro, Neto (Danilo Lins), Jair e Robertinho; Diogo e Ludemar. Técnico: Dado Cavalcanti
Local: Aflitos. Árbitro: Gilberto de Castro Júnior. Assistentes: Albert Júnior e Roberto José. Gols: Souza, Derley (2), Ludemar, Cartões amarelos: Souza, Elicarlos (N), Neto, Diogo, Robertinho, Ludemar (Y). Público: 10.961. Renda: 36.405