Descaso
No passado era ainda pior
postado em 31/07/2011 16:00 / atualizado em 31/07/2011 16:01
O episódio Gustavo não deixa de ser uma mancha no trabalho coordenado por Gustavo Bueno. Ex-auxiliar de Nelsinho Batista, Bueno foi contratado no início do ano para organizar as camadas inferiores do futebol leonino. “Acompanho de perto a base do Sport desde o final da década de 1980. Nunca vi tanto apoio como na atual gestão. Hoje temos nutricionista e psicólogos à disposição”, relata Marcos Amaral, diretor da base, nomeado com o aval do presidente Gustavo Dubeux.
O discurso tem o respaldo de quem realmente interessa: os atletas. “Estou aqui há quatro meses e não tenho do que reclamar. Temos boa alimentação, uma boa academia. Às vezes sinto falta de um último lanche à noite, mas quando reclamo de alguma coisa, os meninos dizem que é porque não sei como as coisas funcionavam antes”, diz o atacante sergipano George, atleta dos juniores e um dos residentes do alojamento próximo à geral do placar.
Outro depoimento vem do goleiro Bruno Silva, 20 anos, os dois últimos vivenciados dentro do clube. “As coisas por aqui melhoraram. Antes, era difícil.” Relatos antigos vão na contramão dos atuais. Negociado com o Fluminense recentemente, Ciro teceu duras críticas à estrutura da base pouco depois de se firmar no profissional. Contemporâneo do atacante, o goleiro Saulo, hoje no elenco principal, foi outro a revelar sérias deficências. Na época, disse precisar comer manga para matar a fome. Passado.
O novo trabalho já rende frutos, só que dentro no gramado. Campeão pernambucano sob o comando do técnico Mazola Júnior, hoje efetivado na equipe principal, o time juniores do Sport levou também o torneio de Plattenhardt, na Alemanha, desbancando clubes de tradição no cenário europeu. Na decisão, vitória sobre o FK Borac, da Sérvia, por 2 a 0. O meia Anderson Paraíba foi eleito o melhor da competição.
“Sempre disse que a base seria prioridade. Estamos dando ênfase à construção do CT, cujo primeiro módulo será justamente destinado aos garotos. Recentemente adquirimos um ônibus e uma academia completa e também firmamos parcerias com clínicas odontológicas e de fonoadiologia. Além disso, contratamos profissionais qualificados e estamos participando de todas as competições possíveis”, diz Dubeux.
O discurso tem o respaldo de quem realmente interessa: os atletas. “Estou aqui há quatro meses e não tenho do que reclamar. Temos boa alimentação, uma boa academia. Às vezes sinto falta de um último lanche à noite, mas quando reclamo de alguma coisa, os meninos dizem que é porque não sei como as coisas funcionavam antes”, diz o atacante sergipano George, atleta dos juniores e um dos residentes do alojamento próximo à geral do placar.
Outro depoimento vem do goleiro Bruno Silva, 20 anos, os dois últimos vivenciados dentro do clube. “As coisas por aqui melhoraram. Antes, era difícil.” Relatos antigos vão na contramão dos atuais. Negociado com o Fluminense recentemente, Ciro teceu duras críticas à estrutura da base pouco depois de se firmar no profissional. Contemporâneo do atacante, o goleiro Saulo, hoje no elenco principal, foi outro a revelar sérias deficências. Na época, disse precisar comer manga para matar a fome. Passado.
O novo trabalho já rende frutos, só que dentro no gramado. Campeão pernambucano sob o comando do técnico Mazola Júnior, hoje efetivado na equipe principal, o time juniores do Sport levou também o torneio de Plattenhardt, na Alemanha, desbancando clubes de tradição no cenário europeu. Na decisão, vitória sobre o FK Borac, da Sérvia, por 2 a 0. O meia Anderson Paraíba foi eleito o melhor da competição.
“Sempre disse que a base seria prioridade. Estamos dando ênfase à construção do CT, cujo primeiro módulo será justamente destinado aos garotos. Recentemente adquirimos um ônibus e uma academia completa e também firmamos parcerias com clínicas odontológicas e de fonoadiologia. Além disso, contratamos profissionais qualificados e estamos participando de todas as competições possíveis”, diz Dubeux.