PE2012
Mistério e novidade à vista
Zé Teodoro não dá pistas da equipe. Nem mesmo sobre a formação
postado em 25/04/2012 08:27
Antes de o primeiro treino após a derrota para o Salgueiro começar, o técnico Zé Teodoro subiu sozinho ao “surrado” gramado do Arruda (pós-show de Paul McCartney). Ficou olhando a movimentação dos operários que desmontavam a gigantesca estrutura por aproximadamente cinco minutos, ontem à tarde. Em seguida, recebeu a companhia dos auxiliares: Willians e Sandro Barbosa. O trio iniciou uma longa conversa particular por cerca de 15 minutos, enquanto os demais jogadores subiam para o campo. Veio a tradicional hora da reunião, que sempre ocorre após qualquer partida. Mais 30 minutos de bate-papo e Zé Teodoro voltou à solidão no centro do gramado com o olhar perdido. Seria a criatividade aguçando a mente?
O fato é que o Santa Cruz precisará mudar um pouco a sua usual maneira de jogar. Sempre demonstrando uma atenção maior com o sistema defensivo, muito além de não tomar gols, Zé Teodoro sabe que neste momento o time precisa marcar gols. Afinal, um empate dá a classificação à final ao Carcará. O 0 a 0 está descartado. Esse, com certeza, não é o pensamento do treinador coral. Possibilidades de resultados à parte, borbulham na cabeça de Zé Teodoro as opções para formar o time. Apostar na volta de Weslley? Dar mais uma chance ao volante Léo? Repetir o 3-5-2? Voltar ao 4-4-2? 4-5-1?
O trio de volantes Memo, Anderson Pedra e Chicão não será repetido. Se em vez de um volante, aparecer um meia ofensivo, como Natan, por exemplo, a mudança deixa o Tricolor praticamente no 4-3-3. Com o Weslley, o time ganharia qualidade no passe e experiência.
Uma carta na manga é o volante Léo. Seria um meio termo para Zé Teodoro: nem tão ofensivo, nem tão defensivo. O atleta tem bom chute, sabe fazer lançamentos, porém peca um pouco na marcação. No ataque, sem Geílson, suspenso, as opções para formar a dupla com Dênis Marques, que se recupera bem da contusão no pé, são três: Carlinhos Bala, Branquinho e Flávio Caça-Rato.
As cartas na manga
Léo
Precisando da vitória para chegar à final e tendo pela frente uma equipe com bom sistema defensivo, o volante preterido em boa parte do poderá reaparecer. Inclusive, por vezes, o treinador coral deixou claro que tem o desejo de utilizá-lo nos jogos no Arruda.
Weslley
De fora das últimas rodadas da primeira fase em razão de uma contusão no adutor da coxa, o meio-campista poderá voltar. Só depende da sua evolução física. Sua boa distribuição de jogo, aliada à experiência em decisões e poder de finalização, seriam um trunfo interessante.
Natan
Meio-campista de eterno potencial para estourar no Arruda, Natan também é mais uma carta na manga do Santa Cruz. O atleta é um dos favoritos para armar as jogadas ao lado de Luciano Henrique, caso o time seja escalado com dois meias.
O fato é que o Santa Cruz precisará mudar um pouco a sua usual maneira de jogar. Sempre demonstrando uma atenção maior com o sistema defensivo, muito além de não tomar gols, Zé Teodoro sabe que neste momento o time precisa marcar gols. Afinal, um empate dá a classificação à final ao Carcará. O 0 a 0 está descartado. Esse, com certeza, não é o pensamento do treinador coral. Possibilidades de resultados à parte, borbulham na cabeça de Zé Teodoro as opções para formar o time. Apostar na volta de Weslley? Dar mais uma chance ao volante Léo? Repetir o 3-5-2? Voltar ao 4-4-2? 4-5-1?
O trio de volantes Memo, Anderson Pedra e Chicão não será repetido. Se em vez de um volante, aparecer um meia ofensivo, como Natan, por exemplo, a mudança deixa o Tricolor praticamente no 4-3-3. Com o Weslley, o time ganharia qualidade no passe e experiência.
Uma carta na manga é o volante Léo. Seria um meio termo para Zé Teodoro: nem tão ofensivo, nem tão defensivo. O atleta tem bom chute, sabe fazer lançamentos, porém peca um pouco na marcação. No ataque, sem Geílson, suspenso, as opções para formar a dupla com Dênis Marques, que se recupera bem da contusão no pé, são três: Carlinhos Bala, Branquinho e Flávio Caça-Rato.
As cartas na manga
Léo
Precisando da vitória para chegar à final e tendo pela frente uma equipe com bom sistema defensivo, o volante preterido em boa parte do poderá reaparecer. Inclusive, por vezes, o treinador coral deixou claro que tem o desejo de utilizá-lo nos jogos no Arruda.
Weslley
De fora das últimas rodadas da primeira fase em razão de uma contusão no adutor da coxa, o meio-campista poderá voltar. Só depende da sua evolução física. Sua boa distribuição de jogo, aliada à experiência em decisões e poder de finalização, seriam um trunfo interessante.
Natan
Meio-campista de eterno potencial para estourar no Arruda, Natan também é mais uma carta na manga do Santa Cruz. O atleta é um dos favoritos para armar as jogadas ao lado de Luciano Henrique, caso o time seja escalado com dois meias.